Uma semana depois de ter sido publicado originalmente no jornal O Diabo, está a partir de hoje disponível no Esquinas – e sem gralhas, mórbidas ou outras – o meu artigo «Keil, Fialho e Bruno».
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«Nautas»
2017
«Luís António Verney...»
2016 (concepção, co-organização e participação com outros 35 autores)
«Q»
2015
«Mensageiros das Estrelas»
2012 (concepção, co-organização e participação com outros 17 autores)
«Um Novo Portugal»
2012
«Poemas» de Alfred Tennyson
2009 (tradução)
«Espíritos das Luzes»
2009
«A República Nunca Existiu!»
2008 (concepção, organização e participação com outros 13 autores)
«Os Novos Descobrimentos»
2006 (com Luís Ferreira Lopes, prefácio de José Manuel Durão Barroso; menção honrosa nos Prémios Culturais 2008 (categoria Livro) da Sociedade Histórica da Independência de Portugal)
«Visões»
2005 (áudio-livro)
«Visões»
2003 (introdução por António de Macedo)
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«A minha pátria já não é a língua portuguesa» (artigo na Nova Águia Nº 14, 2014/10)
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«Estrela cadente: recordando e recriando a Ópera do Tejo» (artigo na Glosas Nº 8, 2013/5)
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«Os "fantasmas" saíram do "arbusto"» (artigo na Blitz Nº 57, 2011/3)
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«O músico de "Deus" e do "Diabo"» (artigo na Tempo Livre Nº 213, 2010/3)
Onde eu também estou e escrevo
Origem
- OCTÁVIO DOS SANTOS
- Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no ISCTE, e concluí o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação - galardão que voltei a ganhar em 2009. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Blitz, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo. Em 2006 foi editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 saiu «A República Nunca Existiu!», antologia de contos de que fui o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 foram editados: «Espíritos das Luzes»; e «Poemas» de Alfred Tennyson, que traduzi. Em 2012, saiu «Um Novo Portugal» e a antologia de contos «Mensageiros das Estrelas». Em 2015 «Q», e em 2017 «Nautas». octanas.blog@gmail.com
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