quinta-feira, outubro 29, 2015

Outros: Novos espaços de leitura

As novas tecnologias e plataformas digitais vieram possibilitar, entre muitas outras prometedoras capacidades e funcionalidades, que os escritores partilhem directamente com os leitores (algumas d)as suas obras, e isto frequentemente por, depois de terem feito muitas tentativas de publicação «normal», se sentirem frustrados pelo desinteresse, incompetência e/ou mesmo hostilidade d(e algum)as editoras. Três pessoas minhas amigas, para quem escrever é, tal como para mim, um actividade fundamental e quotidiana, que comigo colaboraram tanto n’«A República Nunca Existiu!» como em «Mensageiros das Estrelas», já se incluem naquele rol. A primeira foi Cristina Flora, e há quase cinco anos; mais recentemente, foram Luísa Marques da Silva e Sérgio Franclim. São novos espaços de leitura, de entrada livre, que eu recomendo.   

sexta-feira, outubro 23, 2015

Outras: «52 Métricas de Marketing e Vendas», a 28

Depois de Luís Ferreira Lopes, outro amigo meu chamado Luís, que também conheci no âmbito do jornalismo (neste caso, há 17 anos no Grupo Algébrica, cujas publicações incluíam as revistas InterFace, em que eu estava, e a Dealer World, em que ele colaborava), tem um novo livro prestes a ser apresentado: trata-se de Luís Bettencourt Moniz, que, com Pedro Celeste, escreveu «52 Métricas de Marketing e Vendas», obra editada pela Sabedoria Alternativa e que será lançada no próximo dia 28 de Outubro, quarta-feira, a partir das 18.15 horas, no auditório do Leap Center do centro empresarial Espaço Amoreiras, em Lisboa (Avenida D. João V, 24, 1º). Também com Luís Bettencourt Moniz colaborei num livro, «A República Nunca Existiu!», e ainda num blog, o Esquinas. Actualmente, numa carreira profissional que mantém uma ligação à imprensa – através de uma coluna quinzenal no Jornal de Negócios - e inclui a docência universitária (na Universidade Católica Portuguesa e na Universidade Europeia), ele é Responsável de Marketing no SAS Portugal 

sábado, outubro 10, 2015

Outros: Contra o AO90 (Parte 12)

«Desobedecer ao acordês», João Gonçalves; «O “Acordo Ortográfico” de 1990 não é obrigatório a partir de 13 de Maio de 2015», «As sanções disciplinares aplicam-se ao AO90», «As posições dos partidos políticos sobre o ”Acordo Ortográfico” de 1990 (1, 2)» (com Artur Magalhães Mateus) e «Conheça as posições dos Partidos sobre o AO90» (com Artur Magalhães Mateus), Ivo Miguel Barroso; «Acordo Ortográfico», A. J. Ribeiro; «Na hora incerta…», Cristina Ribeiro; «Com a ortografia eu não brinco», Luís Menezes Leitão; «Quanto mais medíocres mais servis», «Primeiro assassinam a Restauração, depois o património que não lhes pertence» e «Voto de vencido ou de vencedor?», Sérgio de Almeida Correia; «O Estado nacionalizou a minha língua», João Távora; «Ato irrefletido tornado em contrato de fato», Vitor Cunha; «Obrigatório o raio que vos parta», Fernando Melro dos Santos; «Obrigatório?» e «Ainda o abastardamento da língua portuguesa», Samuel de Paiva Pires; «“A nossa luta não tem prazo de validade“», «As passadas dele ainda estão quentes», «Pelo contrário», «Manifesto Anti-Guilherme»,«Fim» e «Referendar o absurdo?», João Pedro Graça; «A partir de hoje este estabelecimento tem um erro de ortografia no nome», Cristina Nobre Soares; «Duas“ palavras sobre o AO», João Afonso Machado; «O Desacordo Ortográfico», Maria Teixeira Alves; «Um património herdado» e «Não estão à altura», Maria do Carmo Vieira; «Do vigor do aborto ortográfico», Miguel Valle de Figueiredo; «Samantha Fox explica o AO90», Ricardo Araújo Pereira; «O AO90 ou se o ridículo matasse», Helena Barbas; «Eu e a língua», Ana Markl; «Orgulhosamente sós», Ana Cristina Leonardo; «Os apátridas da língua que nos governam», José Pacheco Pereira; «O império ortográfico», Rui Ramos; «Para que não restem dúvidas», «O BCE (Banco Central Europeu) mantém o teto à Grécia» e «Um exemplo da merda do Acordo Ortográfico», Orlando Braga; «(Des)entendimento ortográfico», Rita Pimenta; «O capitão Windows e o general Klinger», «Borrachas e erros por apagar», «Reflexões de um insensato» e «Não custa nada, é só pôr um til», Nuno Pacheco; «O acordo ortográfico e o ataque à identidade da nação portuguesa», João José Horta Nobre; «Sobre a língua e o acordo ortográfico», Isabel Soares; «Fatos de manifesto e relevante interesse para a freguesia», «O manto protector», «O projeto e a acção», «A reafectação dos factores», «Prá, prá, prá e desorientação ortográfica», «Depois do PS, do PSD e do CDS, eis o Bloco de Esquerda», «Miguel Relvas e a ambiguidade», «Efectivamente,equação–“e”=quação», «Muito bem, Bloco de Esquerda», «Uma lagosta para para me ver», «Crónica de algumas adopções anunciadas» e «Efectivamente, excepcionais», Francisco Miguel Valada; «Ortografia por computador», Luís Miguel Sequeira; «O Acordo Ortográfico visto de Moçambique», José Pimentel Teixeira; «O Aborto Ortográfico», Mafalda Gonçalves Moutinho; «O segundo acto», Miguel Esteves Cardoso; «Declaração», Pedro Barroso; «Qual Acordo?», Carla Hilário Quevedo; «O (des)acordo» e «O eterno desacordo», Maria do Rosário Pedreira; «A importância da velha ortografia», Hugo Dantas; «Contra o “Acordo Ortográfico”», Margarida Faro; «O bicho», Afonso Reis Cabral; «Insegurança ortográfica», Acílio Estanqueiro Rocha; «A sempiterna velha “nova Microsoft”», David Baptista da Silva; «Contra o acordo ortográfico», Manuel Augusto Araújo; «Oficializado o desacordo ortográfico», Gabriel Silva; «Acordo? Ortográfico?» e «Dêmos ou demos? Porto Editora aconselha a grafia de 1945», António Fernando Nabais; «9 argumentos contra o AO90», Manuela Barros Ferreira; «O acordo ortográfico e a idosa que apostrofou o astrólogo» e «História de uma acta», Duarte Afonso; «O AO90 e a política», Maria José Abranches; «Contra a Novilíngua», João Seixas; «Prematuros presidenciáveis, um “rolo eleitoral”?», Madalena Homem Cardoso; «Dois grupos lexicais parónimos e não homónimos», António Marques; «Acordem os candidatos!», Rita Ferro; «Guerra do Acordo Ortográfico já começou a fazer feridos», João Filipe Pereira; «O AO90 e o afastamento entre as variantes da língua portuguesa», Hélio J. S. Alves. (Também no MILhafre.)  

quinta-feira, outubro 01, 2015

Orientação: Simetria Sonora 2015

Hoje celebra-se mais um Dia Mundial da Música, o que significa também, no sítio da Simetria, a publicação de uma nova edição do projecto Simetria Sonora. E, tal como em edições anteriores, a esta grande lista foram adicionados 50 discos por mim considerados de ficção científica e de fantástico: são agora 500. Em 2015 a capa que ilustra este «monstruário musical» é de um álbum que assinala este ano o seu 30º aniversário, e que constitui, para além disso, um dos «20 mais» da minha vida.