sexta-feira, janeiro 25, 2013

Oráculo: «Mensageiros…» no Fantasporto

O livro «Mensageiros das Estrelas – Antologia de Contos de Ficção Científica e Fantástico» vai ser apresentado no Porto no próximo dia 3 de Março, às 17 horas e no Teatro Rivoli, durante o Fantasporto 2013/33º Festival Internacional de Cinema do Porto (ver também no Facebook), como se pode ver no programa divulgado esta semana. Agradeço muito a oportunidade de se fazer o lançamento da obra na «Invicta» à equipa da organização do evento, em especial a Beatriz Pacheco Pereira. Na edição deste ano merece igualmente destaque a homenagem que vai ser feita a um dos autores que participa(ra)m na antologia: António de Macedo, que vai ter vários dos seus filmes exibidos no Rivoli.  
Também a partir desta semana o «Mensageiros das Estrelas» está disponível para venda nas principais livrarias portuguesas, como as Bertrand e as FNAC, mas não só. Apresentada inicialmente a 30 de Novembro no encerramento da segunda edição do colóquio que lhe deu nome, realizado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e nesta colocada à venda durante os quatros dias em que decorreu a iniciativa do Centro de Estudos Anglísticos, a antologia de contos inéditos de FC & F que eu concebi, co-organizei e em que participei não entrou de imediato no circuito comercial normal devido ao habitual excesso de oferta que se regista no período de Natal e de Ano Novo.   
Entretanto, e depois das primeiras, continua(ra)m a surgir notícias, reacções, referências, comentários, à antologia e também ao colóquio que esteve na sua origem: um balanço daquele feito por João Campos no Viagem a Andrómeda; um anúncio por mais um dos seus autores, João Afonso Machado, no Corta-Fitas; uma «crítica» por Alexandra Rolo no Livros Por Todo Lado (que apenas demonstra a imaturidade e a inexperiência da signatária); inclusão em «retrospectivas de 2012» feitas por Marcelina Leandro no Muito Para Ler, e novamente por João Campos no Viagem a Andrómeda. (Também no Simetria. Referência no Nova Águia, no Ouroboros Lair (um, dois) e no Trëma.)

sábado, janeiro 19, 2013

Opções: Contra o aborto gratuito

Já assinei a petição «Acabar com o aborto gratuito». Quem quiser fazer o mesmo deve ir aqui.
Lê-se no texto que explica a iniciativa: «Neste momento de crise nacional, com aumento brutal de impostos, cortes de subsídios, cortes de ordenados e aumento das taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde, o Governo tenta diminuir a despesa pública e aumentar a receita. Assim, torna-se incoerente e ilógico haver aborto gratuito e pagamento de até um mês de subsídio de maternidade (?!) a 100% para quem quer abortar quando e quantas vezes quiser, tudo isto às custas do Estado. Independentemente da posição que os signatários têm em relação ao aborto ser ou não livre, peticiona-se ao Governo e à Assembleia da República que a interrupção voluntária da gravidez (aborto) não seja financiada/comparticipada/subsidiada pelo Estado Português.» 
Esta situação é ainda mais inadmissível e insustentável num país que, além de estar a sofrer uma catástrofe económica e financeira, está a sofrer – há mais tempo – uma catástrofe social e demográfica. Tantas notícias, tantas reportagens que referem, alarmadas, o envelhecimento da população portuguesa, o aumento de óbitos e a diminuição de nascimentos, a mais baixa taxa de natalidade da União Europeia… mas que, «curiosamente», se «esquecem» de mencionar os incentivos públicos – isto é, oficiais! – à interrupção voluntária da gravidez como uma das causas mais que prováveis, e preponderantes, para esta situação. E que podem classificar a gravidez na adolescência como sendo um «drama» (não o é necessariamente), mas que não utilizam esta palavra, ou outra mais forte, para classificar a autêntica «política de auto-extinção nacional» - uma «solução final à portuguesa»? – que está a ser aplicada. 

quarta-feira, janeiro 09, 2013

Outros: Contra o AO90 (Parte 6)

«Ainda as facultatividades do Acordo Ortográfico de 1990 - Algumas notas críticas», José Paulo Vaz; «Uma bassula ao Acordo Ortográfico» e «A “estandardização” da língua portuguesa», Wa Zani; «O Acordo Ortográfico e a tradução para português», Paula Blank; «Futilidade estatista», Eduardo Freitas; «Ainda e sempre o malfadado Acordo Ortográfico da LP de 1990» e «O Acordo Ortográfico da nossa desunião», António Viriato; «Contra fatos, os argumentos», Francisco Miguel Valada; «Petições contra o acordo ortográfico», José Pacheco Pereira; «Bechara, um mentiroso compulsivo!», João Pedro Graça; «Os dislates de Evanildo Bechara», «Mas então não íamos todos escrever da mesma maneira?», «O Acordo Ortográfico já não causa impacto», «Viegas, boçalidades e patetices», «Rui Tavares é mais ou menos a favor», «E terá sido contactado?», «E agora, Manuel?» e «Acordo Ortográfico no Parlamento, a luz ao fundo do túnel?», António Fernando Nabais; «O Acordo, outra vez», «O cadáver adiado» e «Urgentemente», Vasco Graça Moura; «Carta aberta em defesa da língua-mãe portuguesa - o português de Portugal», Dulce Rodrigues; «A viúva e a virgem», Janer Cristaldo; «A minha pátria é a língua portuguesa», Samuel de Paiva Pires; «O acordo ortográfico e o peido-mestre», Mouzar Benedito; «Brasil rasga Acordo Ortográfico!», «Mete, e mete muito bem!» e «”Orgulhosamente sós!” E agora, Portugal?», Pedro Quartin Graça; «Uma paneleireza portuguesa», Joaquim Carlos; «E agora, burr’calhos?», Paulo Selão; «E é escrever assim desacordadamente», José Morgado; «O Aborto Horrográfico», Luís Monteiro; «Foi você que pediu um acordo ortográfico?», António Jacinto Pascoal; «É a ortografia, pá», Rui Bebiano; «A(c)ta ou desata?», António Bagão Félix; «Carta ao Primeiro-Ministro», António de Macedo; «Acordar melhor», Maria do Rosário Pedreira; «É desta que o AO vai à vida?», Telmo Bértolo; «Alegria breve ou a língua de Pandora», Nuno Pacheco; «Brasil adia Acordo Ortográfico: e agora?..», António Marques; «Sem tom nem som» e «A ideia de “língua”», João Gonçalves; «Dilma, rasgue o acordo ortográfico», João Pedro Coutinho; «Aborto acordográfico», João Pinto Bastos; «Avacalharam a língua portuguesa», Sérgio Vaz; «Uma dor na língua», Leonardo Ralha; «”Minhas mágoas eram negras, negras ficaram as águas”…», Cristina Ribeiro; «O remendo», José Horta Manzano; «Nem gregos nem troianos, assim-assim», Helena Buescu; «Carta ao Ministro da Educação», Rui Miguel Duarte. (Também no Esquinas (136) e no MILhafre (68).)                         

segunda-feira, janeiro 07, 2013

Opções: Votar no Obamatório

Começa hoje, 7 de Janeiro, e termina no próximo dia 19 de Janeiro, a primeira fase da votação do «Concurso Blogs do Ano 2012» promovido pelo blog Aventar. No qual participa, não o Octanas, mas sim o meu outro blog, o Obamatório. E em três categorias: «actualidade política – blog individual»; «actualidade política – internacional»; e «blogger do ano».
Ao tomar conhecimento da iniciativa, pensei «porque não?» e fiz a inscrição. Sem elevadas ou exageradas expectativas, reconheço. Mas quem quiser participar na escolha e dar a sua preferência – o que desde já muito agradeço – ao espaço sobre a política, a sociedade e a cultura dos EUA que eu mantenho há quatro anos, pode fazê-lo – uma vez por dia! – aqui (nas duas primeiras categorias) e aqui (na terceira).