terça-feira, setembro 27, 2016

Outro(s): Que não aprende(m)…

… Apesar de, ironicamente, ser(em) professor(es): não satisfeito, aparentemente, pela «lição» que lhe dei em Junho, um suposto docente – que, indecentemente, advoga (a brincar? A sério?) a destruição de livros – voltou a demonstrar as suas insuficiências… didácticas e pedagógicas, e fê-lo com erros e mentiras – é ler, mesmo no final, «a pior leitura do ano». «Compassivo», concedi-lhe mais um, e breve, esclarecimento. Será suficiente desta vez? A ver vamos…
(Adenda - ... Já vi(mos), e não foi suficiente. A pessoa em causa decidiu reagir... algo frouxamente, e levou com outra curta «lição». Entretanto, em outro texto, num outro sítio, o mesmo indivíduo voltou a exibir a sua ignorância. Em ambos os casos, e depois de «apanhado», comportou-se novamente do mesmo modo - com imaturidade, com dichotes que, apesar de se pretenderem espirituosos, mais não são do que constrangedores. É curioso como há quem não consiga entender, e que se espante, que outros se recusem a «comer e calar».)

quarta-feira, setembro 21, 2016

Orientação: Sobre o Islão, no Público

Na edição de hoje (Nº 9654) do jornal Público, e na página 46, está o meu artigo «O problema está, é, (n)o Islão». Um excerto: «O cenário já se tornou rotineiro: após uma acção terrorista, vários são os comentadores, em Portugal e em todo o Mundo, cujas compaixão pelas vítimas e condenação dos verdugos são menores do que a preocupação relativa a um eventual aproveitamento que a “extrema-direita” fará do crime e aos possíveis apoio popular e ascensão eleitoral de que aquela beneficiará. Sim, é maior o medo que alguns sentem das palavras do que o das facas, balas e bombas; sim, é maior o medo que alguns sentem da “islamofobia” do que do extremismo islâmico… que justifica a “islamofobia”.»

sexta-feira, setembro 16, 2016

Organização: Agora também na Amazon (es)

Em resultado de um acordo de representação internacional que assinou com a distribuidora Arnoia e que anunciou a 10 de Agosto, a Fronteira do Caos tem agora todo o seu catálogo disponível na Amazon espanhola. O que significa, obviamente, que também «Um Novo Portugal – Ideias de, e para, um País» e «Mensageiros das Estrelas – Antologia de Contos de Ficção Científica e Fantástico» passaram a estar acessíveis para venda através da filial no país vizinho da empresa criada por Jeff Bezos. 

quarta-feira, setembro 07, 2016

Oráculo: Evocar FMdM, na BNP

De hoje a exactamente um mês, a 7 de Outubro próximo, decorrerá, no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal, o colóquio «Nos 350 anos da morte de D. Francisco Manuel de Melo». É mais uma organização do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, do Movimento Internacional Lusófono e da revista Nova Águia, segundo e seguindo uma sugestão e uma iniciativa minhas, na sequência dos eventos similares (assentes em efemérides significativas) dedicados a Luís António Verney em 2013 (aquando dos 300 anos do nascimento) e a Afonso de Albuquerque em 2015 (aquando dos 500 anos da morte).
O homenageado em 2016 é um dos maiores nomes do Barroco português e peninsular. Nascido em 1608 tal como António Vieira, Francisco Manuel de Melo foi aventureiro, escritor, militar e político, e, à semelhança do padre jesuíta, desempenhou missões diplomáticas a favor do restaurado Reino de Portugal. Entre as suas obras destacam-se «Apólogos Dialogais», «Carta de Guia de Casados» e «O Fidalgo Aprendiz». Em 2008, aquando dos 400 anos do nascimento de ambos, o autor de «Sermões» recebeu um muito maior (na verdade, avassalador), e previsível, destaque do que o autor de «Epanáforas», facto que este evento procura agora, de certa forma – e insuficientemente – compensar.
A lista de oradores do colóquio inclui os nomes de Ana Paula Banza, António Braz Teixeira, Deana Barroqueiro, Duarte Ivo Cruz, Jesué Pinharanda Gomes, José Carlos Seabra Pereira, Manuel Cândido Pimentel, Manuel Curado, Manuel Ferreira Patrício e Teresa Amado.