quarta-feira, janeiro 26, 2011

Opções: Pelos Painéis de São Vicente

Assinei hoje a petição/carta aberta «À Senhora Ministra da Cultura do Governo de Portugal» sobre a realização de «uma outra exposição, esta de arte contemporânea, intitulada “D’Après Nuno Gonçalves”, e compreendendo as vertentes de pintura, escultura, instalação, vídeo e fotografia» no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. Quem quiser fazer o mesmo deve ir aqui. Esta é uma posição que reiterei no Esquinas (87).

domingo, janeiro 23, 2011

Observação: Das eleições de hoje se conclui...

.... Definitivamente que Portugal, cuja maioria dos eleitores continua a dar vitórias claras a Pinto de Sousa e a Cavaco Silva mesmo quando já há um conhecimento completo das suas execráveis personalidades e comportamentos, merece todo o mal que lhe acontece. (Lamento também no Esquinas (86) e no MILhafre (26).)

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Orientação: Sobre o falhanço da DECO

No Esquinas (85) e no MILhafre (25) está a partir de hoje, reproduzida, uma mensagem de correio electrónico que enviei a 11 de Janeiro à DECO, e em que explico porque eu e a minha esposa decidimos deixar aquela associação após uma ligação de quase 20 anos.

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Organização: Novo «e-ndereço»

Substituindo o anterior, «alojado» no Tugamail (sítio e serviço que parece ter definitivamente «desaparecido em combate»), o Octanas tem um novo endereço de correio electrónico - octanas.blog@gmail.com – para quem quiser contactar-me sem ser pelas caixas de comentários do blog; fica igualmente visível em permanência, a partir de agora, na última linha do perfil («Origem»), à esquerda.

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Obituário: Paulo Lowndes Marques

2010 já havia acabado mal, com a morte de Carlos Pinto Coelho. E 2011 começa também de uma forma funesta com o falecimento, logo a 1 de Janeiro, de Paulo Lowndes Marques.
Veterano da Guerra no Ultramar (foi fuzileiro em Angola), advogado, destacado militante fundador do CDS-PP, antigo Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, só o conheci pessoalmente em Dezembro de 2009, quando acedeu, amavelmente, a participar, na sede da Câmara de Comércio Luso-Britânica, na apresentação em Lisboa de «Poemas» de Alfred Tennyson, que eu traduzi. Posteriormente, convidou-me para escrever e publicar um artigo sobre o grande poeta inglês na revista da British Historical Society of Portugal, de que era presidente. Gentleman – gentil homem - de elevada personalidade, com carácter, competência e currículo irrepreensíveis, fica como uma das heranças da sua vida o seu livro «O Marquês de Soveral – Seu Tempo e Seu Modo», sobre o grande diplomata português do século XIX.
O primeiro dia do ano novo trouxe-lhe o último ultimato. Recorrendo a Tennyson, diria que Paulo Lowndes Marques «cruzou a barra», talvez para Avalon, sem dúvida para um lugar melhor na confluência dos imaginários dos dois países que tantou amou. (Homenagem também no Esquinas (83) e no MILhafre (23).)