quarta-feira, outubro 24, 2012

domingo, outubro 21, 2012

Outros: Contra o AO90 (Parte 5)

«AO90 – Um documento “analfabético”» e «Carta ao M. E. C.», Fernando Paulo Baptista; «À imprensa nacional que se respeita», «Acordai!» e «Bandeira e língua», Maria José Abranches; «Em bom brasileiro», Nelson Reprezas; «Quem para um Acordo Ortográfico que pára a racionalidade da língua?», João Viegas; «Carta aberta aos governos de Angola e de Moçambique», António de Macedo; «Tu, cego, não verás», David Baptista da Silva; «E é escrever assim desacordadamente», José Morgado; «Cuidado com a língua», Rodrigo Guedes de Carvalho; «Um vocabulário alarve», João Gonçalves; «Dos efeitos do Acordo Ortográfico (ou o que sucede quando se abre a caixa de Pandora)» e «De que “português” estarão a falar? E who cares?», José António Abreu; «A língua do Acordo – Que língua é essa?», «i que má surpresa» e «”Terá o povo de esquerda capacidade de dar a volta por cima?”», António Marques; «Acordo Ortográfico – Sabor a pacto», «(…) – E quando um brasileiro procurar a recepção de um hotel…», «(…) – Foi você que pediu uma gramática única?», «(…) – O homem da minha vida», «(…) – A fissão da ficção», «(…) – Consoante antes de consoante não se escreve», «(…) – Esquisso do acordista» e «(…) – A displicência dos professores», António Fernando Nabais; «Apelo a um amigo defensor do acordo ortográfico» e «Há coisas que soam melhor em português do Brasil», Rui Rocha; «Sobre finanças, electricidade e sonoplastia», «A razão das raízes», «Repreensão ao Ciberdúvidas» e «A recepção da recessão», Rui Miguel Duarte; «Fernando Pessoa e a ortografia» e «Malefícios no ensino do Português», Maria do Carmo Vieira; «Ortografia no Verão», Hermínia Castro; «Quero escrever com uma ortografia racional», Eduardo Cintra Torres; «Um pouco mais de rigor, sff», «Monti, de fato», «As aftas de Ronaldo», «O Ártico em vias de extinção? Óptimo!», «A redacção, o ato e os actos», «A deriva», «O Acordo Ortográfico através do monóculo», «A RTP deixou de adoptar o Acordo Ortográfico? Óptimo!», «Para quê?» e «Contra o Orçamento de Estado para 2013», Francisco Miguel Valada; «”Eurofonia” e Lusofonia, a mesma farsa», Nuno Pacheco; «Lusofonias», Duarte Branquinho; «Evolução artificial imposta por decreto», Pedro Afonso; «Do milagre da estrada de Damasco, ou da semelhança entre Saulo de Tarso e D’Silvas Filho», Pedro da Silva Coelho; «Sou espanhola e sou contra o AO90», Rocío Ramos; «Acordo Ortográfico», José Pacheco Pereira; «A verdadeira expressão da decadência portuguesa», Samuel de Paiva Pires; «O “progressismo linguístico”, a “evolução” e patranhas que tais», João Pedro Graça; «A poesia e o acordo ortográfico» e «O invito acordo ortográfico», José Pimentel Teixeira; «O acordês – sórdida teimosia», Paulo Rodrigues da Costa. (Também no Esquinas (132) e no MILhafre (66).)          

terça-feira, outubro 16, 2012

Organização: Outra vez no CC do MIL

A partir de ontem, e após proposta aprovada em assembleia geral, sou outra vez membro do Conselho Consultivo do Movimento Internacional Lusófono – uma posição que já ocupei entre 2009 e 2010. Agradeço este «regresso» em especial a Renato Epifânio, presidente da Direcção, que novamente me convidou, e a Miguel Real, presidente da AG.

terça-feira, outubro 09, 2012

Outros: Comentários «inconvenientes»

Eu digo e escrevo aquilo que quero, quando e onde entendo justificar-se. Nos meus blogs, como textos principais, ou em outros, como comentários. Eis alguns recentes, que podem ser considerados (e já são tantos…) «inconvenientes». Paciência!
No Delito de Opinião, rebati os preconceitos (e as parvoíces) do costume sobre a Monarquia em geral e o Duque de Bragança em particular. No Estado Sentido expliquei porque a alegada, actual, «bandeira nacional» - símbolo de assassinos – não merece (nunca mereceu) qualquer respeito. No Horas Extraordinárias, e em outro âmbito, esclareci (pelos vistos, tal ainda é preciso) que não são caricaturas ou filmes que matam pessoas mas sim fanáticos.   
E aproveito também esta ocasião para comentar… as recentes declarações de João Pedro Rodrigues, que se queixou no Brasil, a 6 de Outubro último, da «ingratidão total» do (actual) governo português – expressa no fim de apoios financeiros - para com os cineastas (como ele) que, ao fazerem filmes e «viajar com eles, fazemos Portugal viajar pelo mundo, estamos a representar o Estado português.» Assim, quero expressar-lhe, finalmente, a minha «gratidão», nomeadamente, pela sua obra «O Fantasma», produzida com recurso a fundos públicos, dinheiro dos contribuintes, e que tão bem «representou» o Estado português com as suas imagens de lixo (literalmente) e de homossexualidade, de desolação tanto física como espiritual. Fez aquela fita (também) à minha custa, e que «orgulhoso» que eu fiquei. Foi «sem dúvida» um «marco», não só do cinema, mas sim de toda a cultura nacional!

segunda-feira, outubro 01, 2012

Orientação: Simetria Sonora 2012

Hoje, Dia Mundial da Música, é novamente a data apropriada para a apresentação da nova versão – a sétima – da Simetria Sonora, o projecto de «inventariação musical» que eu desenvolvo no âmbito da Associação Simetria desde 2006. Mais 50 títulos foram acrescentados, pelo que o total ascende agora a 350 «discos de ficção científica e de fantástico». A ler... e a ouvir.