quinta-feira, junho 29, 2017

Obrigado: Aos que compareceram…

… Ontem, na sala Antão de Almada do Palácio da Independência, em Lisboa, para a segunda apresentação do meu livro «Nautas – O início da Sociedade da Informação em Portugal». Permitam-me destacar e agradecer, em especial, a presença e a intervenção de Luís Vidigal, actual Presidente da Direcção da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, e que também contribuíu para a redacção do «Livro Verde para a Sociedade da Informação», trabalho cujo 20º aniversário se celebra este ano, e que motivou, por sua vez, a publicação, agora, desta minha obra.   

terça-feira, junho 13, 2017

Oráculo: A 28 de Junho, no Palácio…

… Da Independência em Lisboa (ao lado do Teatro Nacional D. Maria II, no Rossio), na sala Antão de Almada, será feita uma segunda sessão de apresentação do meu novo livro «Nautas – O início da Sociedade da Informação em Portugal», publicado neste ano de 2017 pelo Movimento Internacional Lusófono com o apoio da DG Edições. Em simultâneo, e tal como, de certa forma, já havia ocorrido na primeira apresentação, realizada no ISCTE-IUL no passado dia 2, proceder-se-à a um debate sobre o tema «”Livro Verde”, 20 anos depois – O que falta fazer na Sociedade da Informação em Portugal?», com a participação de José Dias Coelho e de Luís Vidigal, respectivamente anterior e actual Presidente da Direcção da Associação Para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, que se juntarão na mesa a mim e a Renato Epifânio, Presidente da Direcção do MIL. (Referência no sítio da APDSI e no Portugal-SI.)      

sábado, junho 03, 2017

Obrigado: Aos que compareceram…

Ontem, na sala (auditório) C1.04 do Edifício II do ISCTE-IUL, em Lisboa, para a apresentação do meu livro «Nautas – O início da Sociedade da Informação em Portugal». Permitam-me destacar e agradecer, em especial, as presenças – e as intervenções – de José Dias Coelho e de Manuel Lopes Rocha, que contribuíram para a redacção do «Livro Verde para a Sociedade da Informação», trabalho cujo 20º aniversário se celebra este ano, e que motivou, por sua vez, a publicação, agora, desta minha obra. Também mostro a minha gratidão, mais uma (a terceira) vez, a Renato Epifânio, pelo Movimento Internacional Lusófono, e a Daniel Gouveia, pela DG Edições, por tornarem possível, em papel, um projecto meu. E, «último mas não o menos» (bem pelo contrário), deixo o meu «muito, muito obrigado» a Vasco Matos Trigo, pelo inexcedível apoio que deu à promoção e à apresentação do meu livro, do qual fez uma análise muito elogiosa – o que, vindo de um colega de profissão, é motivo de acrescido orgulho.