sábado, outubro 10, 2015

Outros: Contra o AO90 (Parte 12)

«Desobedecer ao acordês», João Gonçalves; «O “Acordo Ortográfico” de 1990 não é obrigatório a partir de 13 de Maio de 2015», «As sanções disciplinares aplicam-se ao AO90», «As posições dos partidos políticos sobre o ”Acordo Ortográfico” de 1990 (1, 2)» (com Artur Magalhães Mateus) e «Conheça as posições dos Partidos sobre o AO90» (com Artur Magalhães Mateus), Ivo Miguel Barroso; «Acordo Ortográfico», A. J. Ribeiro; «Na hora incerta…», Cristina Ribeiro; «Com a ortografia eu não brinco», Luís Menezes Leitão; «Quanto mais medíocres mais servis», «Primeiro assassinam a Restauração, depois o património que não lhes pertence» e «Voto de vencido ou de vencedor?», Sérgio de Almeida Correia; «O Estado nacionalizou a minha língua», João Távora; «Ato irrefletido tornado em contrato de fato», Vitor Cunha; «Obrigatório o raio que vos parta», Fernando Melro dos Santos; «Obrigatório?» e «Ainda o abastardamento da língua portuguesa», Samuel de Paiva Pires; «“A nossa luta não tem prazo de validade“», «As passadas dele ainda estão quentes», «Pelo contrário», «Manifesto Anti-Guilherme»,«Fim» e «Referendar o absurdo?», João Pedro Graça; «A partir de hoje este estabelecimento tem um erro de ortografia no nome», Cristina Nobre Soares; «Duas“ palavras sobre o AO», João Afonso Machado; «O Desacordo Ortográfico», Maria Teixeira Alves; «Um património herdado» e «Não estão à altura», Maria do Carmo Vieira; «Do vigor do aborto ortográfico», Miguel Valle de Figueiredo; «Samantha Fox explica o AO90», Ricardo Araújo Pereira; «O AO90 ou se o ridículo matasse», Helena Barbas; «Eu e a língua», Ana Markl; «Orgulhosamente sós», Ana Cristina Leonardo; «Os apátridas da língua que nos governam», José Pacheco Pereira; «O império ortográfico», Rui Ramos; «Para que não restem dúvidas», «O BCE (Banco Central Europeu) mantém o teto à Grécia» e «Um exemplo da merda do Acordo Ortográfico», Orlando Braga; «(Des)entendimento ortográfico», Rita Pimenta; «O capitão Windows e o general Klinger», «Borrachas e erros por apagar», «Reflexões de um insensato» e «Não custa nada, é só pôr um til», Nuno Pacheco; «O acordo ortográfico e o ataque à identidade da nação portuguesa», João José Horta Nobre; «Sobre a língua e o acordo ortográfico», Isabel Soares; «Fatos de manifesto e relevante interesse para a freguesia», «O manto protector», «O projeto e a acção», «A reafectação dos factores», «Prá, prá, prá e desorientação ortográfica», «Depois do PS, do PSD e do CDS, eis o Bloco de Esquerda», «Miguel Relvas e a ambiguidade», «Efectivamente,equação–“e”=quação», «Muito bem, Bloco de Esquerda», «Uma lagosta para para me ver», «Crónica de algumas adopções anunciadas» e «Efectivamente, excepcionais», Francisco Miguel Valada; «Ortografia por computador», Luís Miguel Sequeira; «O Acordo Ortográfico visto de Moçambique», José Pimentel Teixeira; «O Aborto Ortográfico», Mafalda Gonçalves Moutinho; «O segundo acto», Miguel Esteves Cardoso; «Declaração», Pedro Barroso; «Qual Acordo?», Carla Hilário Quevedo; «O (des)acordo» e «O eterno desacordo», Maria do Rosário Pedreira; «A importância da velha ortografia», Hugo Dantas; «Contra o “Acordo Ortográfico”», Margarida Faro; «O bicho», Afonso Reis Cabral; «Insegurança ortográfica», Acílio Estanqueiro Rocha; «A sempiterna velha “nova Microsoft”», David Baptista da Silva; «Contra o acordo ortográfico», Manuel Augusto Araújo; «Oficializado o desacordo ortográfico», Gabriel Silva; «Acordo? Ortográfico?» e «Dêmos ou demos? Porto Editora aconselha a grafia de 1945», António Fernando Nabais; «9 argumentos contra o AO90», Manuela Barros Ferreira; «O acordo ortográfico e a idosa que apostrofou o astrólogo» e «História de uma acta», Duarte Afonso; «O AO90 e a política», Maria José Abranches; «Contra a Novilíngua», João Seixas; «Prematuros presidenciáveis, um “rolo eleitoral”?», Madalena Homem Cardoso; «Dois grupos lexicais parónimos e não homónimos», António Marques; «Acordem os candidatos!», Rita Ferro; «Guerra do Acordo Ortográfico já começou a fazer feridos», João Filipe Pereira; «O AO90 e o afastamento entre as variantes da língua portuguesa», Hélio J. S. Alves. (Também no MILhafre.)  

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