«Um muito mau negócio», Ricardo Pais; «As onze tretas a favor do Acordo Ortográfico», Orlando Braga; «Pare, escute e olhe! Ainda vamos a tempo de evitar o desastre!», Maria José Abranches; «Duas notas de fim de ano» e «Intimação ao Professor Malaca», Vasco Graça Moura; «Definitivamente “não” ao Acordo Ortográfico» (1ª parte/2ª parte), Bruno Caldeira; «Ortografia, fonética e grafia», Vítor Guerreiro; «A peste negra do Acordo Ortográfico» e «Ainda o (Des)Acordo Ortográfico», Manuel Augusto Araújo; «Não é uma evolução da língua, é uma deturpação», Hermínia Castro; «O Acordo é, efectivamente, um Desacordo», Hugo Picado de Almeida; «Desobediência civil», Luiz Fagundes Duarte; «O acordo (h)ortográfico», António Bagão Félix; «Carta ao Director do Diário de Notícias», António Marques; «Antiga ortografia», Pedro Mexia; «Naufragar é preciso?», João Pereira Coutinho; «Contra o processo de apagamento da identidade portuguesa em curso», «Contra a novilíngua do acordês» e «Contra a submissão ao Estado moderno na forma do acordês, acordai portugueses!», Samuel Paiva Pires; «Onde para o acento?», Nuno Pacheco; «O AO90 – à espera do fa(c)to consumado», Helena Barbas; «Porque estamos em (des)acordo», Luís Miguel Ferraz; «A trafulhice do conversor ortográfico do regime», António Emiliano; «Suspensão do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990: acto de coerência e de coragem», António Viriato; «A liberdade de escrita», Luís Menezes Leitão; «Um acto político de empobrecimento cultural», Luís Lobo; «A propósito de um conversor chamado Lince», Francisco Miguel Valada; «O cumprimento da ley visto por Joana Amaral Dias» e «O que esperamos para enterrar o acordo ortográfico?», João Roque Dias; «Consoantes mudas ou colunistas surdos?», Manuel Villaverde Cabral. (Divulgação também no Esquinas (113) e no MILhafre (50).)
22 de Novembro, em Lisboa…
Há 20 horas
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