Quem foi que disse que, em Portugal, «fascismo nunca mais»? Quem quiser conhecer um exemplo recente de fascismo – fascismo linguístico, sim, mas fascismo – só tem de ir aqui. Em complemento, quem quiser conhecer um exemplo recente (há outros…) de colaboracionismo – no sentido de «não só sei que já não tenho coluna vertebral como também gostei que ma tirassem» - só tem de ir aqui. Exagero? Então quando meia dúzia de pervertidos - pervertidos culturais (pelo menos…), sim, mas pervertidos – impõem, ou tentam impor, pela força, a um país uma mudança anormal, artificial, inútil, ridícula, em algo de essencial, e que é rejeitada pela quase totalidade da sua população… isso é o quê? Resta agora saber quantos, e quais, vão ser os «resistentes», e se vão ou não entrar na «clandestinidade». Nesta questão a minha posição continua(rá) a ser: «Não passarão!» Pela pena e, se for preciso, pela espada.
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1 comentário:
Meu caro Octávio
Neste combate sempre consigo e com todos os que se mobilizem contra esse acordo miserável.
Não nos devíamos dar por vencidos, nunca.
A luta continua.
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