Foi hoje a sepultar Carlos Pinto Coelho, que faleceu na passada quarta-feira, 15 de Dezembro, aos 66 anos de idade. Depois de João Aguiar, é o segundo grande jornalista que conheci pessoalmente a desaparecer este ano.
Só por duas vezes me encontrei com ele: a primeira, algures no início dos anos 90, na RTP (ainda na Avenida 5 de Outubro), com o meu amigo Luís Ferreira Lopes, para conversarmos e obtermos informações sobre os planos da estação de televisão pública para o espaço da língua portuguesa, de que resultariam textos mais tarde incluídos no nosso livro «Os Novos Descobrimentos»; a segunda, precisamente, aquando do lançamento daquela obra, a 17 de Julho de 2006, em que ele foi um dos apresentadores – uma honra que nos concedeu e de que muito nos orgulhamos.
Agora, e como sempre acontece em ocasiões como esta, são muitos os que afirmam que ele era – é – um (bom) exemplo, uma referência, os que enaltecem a sua generosidade e a sua competência. Enfim, um homem cheio de qualidades pessoais e profissionais – o que é rigorosamente verdade e não um trivial, costumeiro, elogio póstumo. E, para além disso, era um autêntico, entusiasta, e com provas dadas, lusófono – que, por isso mesmo, e obviamente, era contra essa abominação conhecida como «acordo ortográfico». Também nisso vamos sentir a falta dele… (Homenagem também no Esquinas (82) e no MILhafre (22).)
Agora, e como sempre acontece em ocasiões como esta, são muitos os que afirmam que ele era – é – um (bom) exemplo, uma referência, os que enaltecem a sua generosidade e a sua competência. Enfim, um homem cheio de qualidades pessoais e profissionais – o que é rigorosamente verdade e não um trivial, costumeiro, elogio póstumo. E, para além disso, era um autêntico, entusiasta, e com provas dadas, lusófono – que, por isso mesmo, e obviamente, era contra essa abominação conhecida como «acordo ortográfico». Também nisso vamos sentir a falta dele… (Homenagem também no Esquinas (82) e no MILhafre (22).)
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