«A República Nunca Existiu!» foi mencionada nas edições de Março de três revistas: Os Meus Livros (Nº 61), esta pela segunda vez, Tempo Livre (Nº 191) e Blitz (Nº 21).
Na primeira (página 66, com imagem da capa) é novamente Filipe d’Avillez quem assina o texto, agora uma breve recensão, intitulado «Os tempos que não foram». Atribuindo ao livro a classificação de três estrelas e meia, aponta como prós daquele «o tema; o género; alguns dos contos mais bem conseguidos» e como contras «os (contos) que fogem ao tema e as variações de qualidade» dos mesmos. «O saldo final é sem dúvida abonatório, tanto pela diversão como pela aposta num género que tem muito por onde explorar ainda.»
Na TempoLivre (página 32, sem imagem da capa), e na rubrica «Livro Aberto» da secção «Boa Vida», José Jorge Letria refere «A República Nunca Existiu!» como uma das propostas que se distinguem na ficção narrativa de edição recente, «merecendo especial destaque o texto de João Aguiar».
Na Blitz (página 108, também sem imagem da capa, canto inferior direito), e na rubrica «Livros» da secção «Guia», João Villalobos indica que se deve «espreitar» a nossa obra.
Na primeira (página 66, com imagem da capa) é novamente Filipe d’Avillez quem assina o texto, agora uma breve recensão, intitulado «Os tempos que não foram». Atribuindo ao livro a classificação de três estrelas e meia, aponta como prós daquele «o tema; o género; alguns dos contos mais bem conseguidos» e como contras «os (contos) que fogem ao tema e as variações de qualidade» dos mesmos. «O saldo final é sem dúvida abonatório, tanto pela diversão como pela aposta num género que tem muito por onde explorar ainda.»
Na TempoLivre (página 32, sem imagem da capa), e na rubrica «Livro Aberto» da secção «Boa Vida», José Jorge Letria refere «A República Nunca Existiu!» como uma das propostas que se distinguem na ficção narrativa de edição recente, «merecendo especial destaque o texto de João Aguiar».
Na Blitz (página 108, também sem imagem da capa, canto inferior direito), e na rubrica «Livros» da secção «Guia», João Villalobos indica que se deve «espreitar» a nossa obra.
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