… Que
publiquei em outros blogs em que colaboro ou possuo para além do Octanas – e
que, aliás, são aqui divulgados no bloco «Onde eu também estou e escrevo».
Começando
pelo Obamatório, são de destacar textos sobre: os 150 anos da tomada de posse
de um dos mais importantes presidentes dos Estados Unidos da América; o
anti-semitismo (inconsciente?) de um conhecido caricaturista português que foi
tema de controvérsia nos EUA; uma cantora norte-americana residente em Portugal
que, à sua maneira, se insurgiu contra, precisamente, o anti-semitismo; uma
(longa) lista de artigos de opinião onde se pode encontrar muitos argumentos e
factos que demonstram cabalmente que, ao contrário do que apregoam muitos
esquerdistas nacionais e estrangeiros histéricos, ignorantes e mal-informados,
a presidência de Donald Trump está a ser um sucesso; uma evocação dos 50 anos desde a chegada dos primeiros homens à Lua com a interrogação sobre o que teria
acontecido se eles não tivessem conseguido lá chegar…
…
Evocação essa publicada também no Simetria, onde recentemente escrevi e publiquei
sobre: debates sobre inteligência artificial na Culturgest e na Feira do Livro de Lisboa; um anúncio publicitário em que se utiliza o anacronismo para
aumentar a eficácia da sua mensagem; os 70 anos da primeira edição de «1984» de
George Orwell como tema de um colóquio na Biblioteca Nacional de Portugal. O
passado mais longínquo é habitualmente abordado no Ópera do Tejo, onde
divulguei: um congresso internacional sobre as relações políticas e culturais
entre Roma e Lisboa, Tibre e Tejo, no século XVIII; uma exposição sobre o
Torreão Poente da Praça do Comércio; uma conferência sobre como se construiu a Lisboa subterrânea (no tempo) do Marquês de Pombal.
Enfim,
no mais novo dos blogs em que participo, «Eça de Queiroz, nos 150 anos do Canal
do Suez», referente ao congresso com a mesmo título que decorrerá no próximo
mês de Novembro em Lisboa, por mim concebido e cuja comissão organizadora integro,
já mencionei: um romance em que Eça é não o autor mas sim a personagem principal; recensões feitas a «Os Maias» e a «Portugal Contemporâneo», este
escrito pelo seu amigo Oliveira Martins; a série televisiva «O Nosso Cônsul em Havana», sobre a primeira experiência de Queiroz enquanto diplomata.
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