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… Hoje, na
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, para a apresentação de
«Mensageiros das Estrelas – Antologia de Contos de Ficção Científica e Fantástico»,
acontecimento que encerrou a segunda edição do colóquio internacional Mensageiros das Estrelas, organizado, mais uma vez, pelo Centro de Estudos
Anglísticos da UL. Um agradecimento especial a este centro, em particular a
Adelaide Meira Serras e a Duarte Patarra, que comigo co-organizaram a
antologia, e também a José Duarte. A minha gratidão, logicamente, estende-se
igualmente, e principalmente, aos autores – alguns dos quais não puderam estar
presentes hoje – que tornaram este livro possível.
Tão
importante como um autor – aliás, ele também é um autor na antologia! – é o
Pedro Piedade Marques (ele esteve presente), que desenhou e paginou aquela com
o brilhantismo, com a competência e a imaginação que lhe são reconhecidas. E,
«último mas não o menor», muito pelo contrário, um «muito, muito, muito
obrigado» à editora Fronteira do Caos e aos (meus) editores Carla Cardoso e
Victor Raquel, pela coragem que demonstraram em apostar (em arriscar?) na
concretização desta obra. Que todos – incluindo os leitores – dela se orgulhem
é o meu maior desejo. (Também no Simetria.)
Como já anunciei aqui, a antologia «Mensageiros das Estrelas» vai ser apresentada no
último dia (30 de Novembro, às 17 horas) do colóquio com o mesmo nome, n(o
anfiteatro 3 d)a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mas estará à
venda (neste momento, é essa a previsão) desde o primeiro dia (27). Então
poder-se-á começar a ler e a apreciar os contos que a integram, e que,
divididos em quatro capítulos («Alameda da Universalidade», «A Todo o Vapor»,
«A República Nunca Existiu! – Parte 2» e «Época de Apocalipses»), são: «Aventura
Borgiana – Uma sinopse avançada», Nuno Fonseca; «Rapsódia sem dó (maior)»,
Luísa Marques da Silva; «Tour de main», Maria de Menezes; «As crianças nunca
mentem», Cristina Flora; «Das Visitações», António Pedro Saraiva; «In
Falsetto», Luís Filipe Silva; «A maratonista», Ozias Filho; «A realidade, não
fora a loucura», João Afonso Machado; «Premonição», Ana Cristina Luz; «O preço
de uma coroa», Sacha Andrade Ramos; «O príncipe mais que perfeito», Isabel
Cristina Pires; «A conjura», António de Macedo; «No topo da cadeia alimentar»,
Pedro Manuel Calvete; «Anamorfose», José António Barreiros; «Assombração»,
Sérgio Franclim; «Segundo Ultimatum Futurista», Octávio dos Santos; «Subpólis»,
Miguel Garcia; «O confessor», João Seixas.
Entretanto,
verificou-se igualmente uma alteração na composição da «mesa-redonda» de dia 28
às 17.30, em que eu participo: David Soares não poderá estar presente e será
substituído por Luís M. R. Sequeira; uma troca que vai permitir a exibição das
imagens mais recentes do projecto Ópera do Tejo/Lisboa Pré-1755, que iniciei e
em que ambos participamos (ele muito mais do que eu), e que sem dúvida se
integrará perfeitamente no tema da sessão, que é «Lisboa pela Máquina do Tempo». (Também no Simetria.)
O meu
artigo «A nostalgia da quimera», que tem como subtítulo, tema e tese «O
fantástico é o género dominante na literatura portuguesa», foi (re)publicado na
edição Nº 4 (páginas 107-110) da revista Letras Com Vida – correspondente ao
segundo semestre de 2011, mas só agora disponível – depois de, originalmente,
ter sido publicado no sítio na Internet do jornal Público, a 18 de Novembro de
2011. A Letras Com Vida, propriedade do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é
dirigida por Miguel Real e por Béata
Cieszynska. Registos audiovisuais da apresentação em Lisboa, ocorrida no
Museu do Teatro no passado dia 30 de Outubro, podem ser acedidos aqui, aqui e
aqui. (Também no Esquinas (133).)
(Adenda - Só a 28 de Novembro vi, finalmente, um exemplar desta revista, e constatei, para minha surpresa e indignação, que o meu artigo havia sido editado segundo o «acordo ortográfico» - sem, obviamente, o meu conhecimento e a minha autorização. Pelo que, inevitavelmente e logicamente, não reconheço, e repudio, esta «versão». E fico à espera de um pedido de desculpas.)
Vai ser
apresentada no próximo dia 30 de Novembro, às 17 horas, no anfiteatro 3 da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a antologia de contos de ficção científica e fantástico «Mensageiros das Estrelas». A apresentação está
integrada no programa do colóquio internacional com o mesmo título, cuja «Edição II» decorre entre 27 e 30 de Novembro. No mesmo programa está também
indicada a mesa-redonda em que, como já havia anunciado, vou participar, subordinada
ao tema «Lisboa pela Máquina do Tempo», e que conta ainda com as presenças de
David Soares, João Barreiros, Luís Filipe Silva e Patrícia Reis. É no dia 28 de
Novembro, às 17.30, também no anfiteatro 3.
Foi
precisamente, e principalmente, como forma de retribuir a cortesia de ter sido
convidado para as duas edições do colóquio (em 2010 e agora em 2012) que propus
ao Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa a realização desta
antologia, cuja edição está a cargo da Fronteira do Caos, que publicou
igualmente o meu livro «Um Novo Portugal – Ideias de, e para, um País». Na
organização colaboraram comigo Adelaide Meira Serras e Duarte Patarra, do
CEAUL. Quanto a autores, e além de mim, convidei a contribuir com contos Ana
Cristina Luz, António de Macedo, António Pedro Saraiva, Cristina Flora, Isabel
Cristina Pires, João Afonso Machado, João Seixas, José António Barreiros, Luísa
Marques da Silva, Luís Filipe Silva, Maria de Menezes, Miguel Garcia, Nuno
Fonseca, Ozias Filho, Pedro Manuel Calvete, Sacha Andrade Ramos e Sérgio Franclim.
A capa e a paginação são de Pedro Piedade Marques, que já fora o responsável
pela imagem de «Um Novo Portugal» e de «Poemas» de Alfred Tennyson.
«Mensageiros
das Estrelas – Antologia de Contos de Ficção Científica e Fantástico» inclui,
como um dos capítulos (o terceiro), «A República Nunca Existiu! – Parte 2»,
projecto que desde 2008, aquando da publicação da «Parte 1», vinha tentando
concretizar enquanto livro autónomo. Isto é, todos os (novos) contos escritos,
a meu pedido, no âmbito da minha «história alternativa de Portugal» estão contidos
nesta nova obra. (Também no Simetria.)
Mais uma vez,
o Dia de Todos os Santos não tem de ser uma data totalmente triste… O projecto
Ópera do Tejo/Lisboa Pré-Terramoto de 1755, que eu iniciei em 2004, está em
destaque no Expresso (online) desde ontem.
No artigo «Visite Lisboa antes do Terramoto de 1755», assinado por Virgílio Azevedo, refere-se que «a realidade a recriar pelo
projecto da Universidade de Évora pretende abranger o desenho urbano de Lisboa,
o tecido arquitectónico do conjunto desaparecido e os interiores de alguns
edifícios mais emblemáticos, tais como o Palácio Real, a Patriarcal, a Ópera do
Tejo, o Convento de Corpus Christi e o Hospital de Todos-os-Santos. (…) No futuro, haverá também componentes
áudio e de animação, com a introdução de sons do ambiente citadino
setecentista, e a reconstituição de espectáculos de ópera, touradas, procissões
e outros eventos de destaque no quotidiano da Lisboa da primeira metade do
século XVIII.» Outros pormenores, e um
ponto da situação mais completo sobre a actual fase do projecto, são dados – em português
correcto, não sujeito ao abjecto AO90 – pelo meu amigo e colega Luís M. R. de
Sequeira, tanto no (nosso) sítio da Ópera do Tejo como no Arundel, o seu blog
pessoal.
Entretanto, outro projecto,
como que paralelo a este, e desenvolvido por outro grupo de amigos – os Músicos do Tejo – tem agora concretização: a sua gravação da ópera «La Spinalba», de
Francisco António de Almeida, editada pela – estrangeira, importante e
prestigiada – Naxos. E o meu livro «Espíritos das Luzes», de que resultou a
ideia da iniciativa de que o Expresso dá conta, e que foi escrito ao som da
música de, entre outros, Francisco António de Almeida, é já… uma memória da ficção científica. (Também no MILhafre (67).)