A partir de hoje, no sítio na Internet da Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico, está a transcrição integral do meu artigo «A minha pátria já não é a língua portuguesa», publicado originalmente em Outubro de 2014 no Nº 14 da revista Nova Águia.
sábado, janeiro 24, 2015
segunda-feira, janeiro 19, 2015
Outros: Comentários meus contra o AO (Parte 2)…
… Escritos e publicados, desde Setembro último, nos
seguintes blogs: Horas Extraordinárias; Montag; Intergalactic Robot; Delito de
Opinião (um, dois); Corta-Fitas; 31 da Armada; Aventar. Comentários esses que
versam, entre outros temas, sobre: se José Saramago era ou não adepto do
«acordo»; a degradação ortográfica do Diário de Notícias; a incoerência, e a
cobardia, de Rodrigo Moita de Deus e de António Balbino Caldeira.
Poderia outro estar incluído aqui, não fosse a equipa da
Booktailors-Blogtailors tê-lo rejeitado: (agradavelmente, mas prematuramente)
surpreendido com o «óptimo ano novo» desejado por aquela em post de 1 de
Janeiro último, saudei essa (aparente) retoma da correcção e da normalidade
ortográficas… apenas para, poucos dias depois, constatar que o meu comentário
não tinha sido publicado e que o «óptimo» se transformara em «ótimo»!
Enfim, as «Lusografias» estão cada vez mais degradadas, a
língua portuguesa está cada vez mais em «retalhos»… Há quase cinco anos eu não antecipava que a situação seria tão catastrófica; acredito que, se hoje fosse
vivo, Agostinho da Silva expressaria o seu desgosto e a sua indignação.
terça-feira, janeiro 13, 2015
Ocorrência: Ano Internacional da Luz
Foi Filipe de Fiúza, que me convidou para uma tertúlia em Sintra sobre Alfred Tennyson há um ano, que, a 3 de Janeiro último, me enviou,
bem como a outros amigos e conhecidos, uma mensagem com uma informação de
grande interesse: 2015 é o «Ano Internacional da Luz»…
… Não por causa de uma efeméride mas sim de seis! Que
são: 1015 (1000 anos) – Ibn Al
Haytham escreveu o primeiro «Livro de Óptica»; 1815 (200 anos) – Fresnel propôs a «natureza ondulatória
da luz»; 1865 (150 anos) – Maxwell
publicou a sua teoria de Electromagnetismo, apresentando «a luz como ondas
electromagnéticas»; 1915
(100 anos) – Einstein publicou a teoria da Relatividade Geral, explicando a
«luz no espaço e no tempo»; 1965
(50 anos) – Arno Penzias e Robert Wilson descobriram a Radiação Cósmica de
Fundo, «a luz mais antiga do Universo», e Charles Kao apresentou a tecnologia
da fibra óptica.
Este tema e esta (múltipla)
celebração podem servir de pretexto, de inspiração, a muitas iniciativas, não
só científicas mas também culturais e artísticas, em várias formas, conteúdos,
expressões. Em especial, logicamente, na Ficção Científica e no Fantástico,
onde, por exemplo, a dualidade claro-escuro (literal e figurada), as ilusões
(de óptica, e outras) e a velocidade da luz têm sido conceitos, «motes»,
constantes. Pela minha parte, acredito já ter dado (antecipadamente… há seis
anos ;-)) um contributo a esta pluri-evocação através do meu livro «Espíritos das Luzes». (Também no Simetria.)
quarta-feira, janeiro 07, 2015
Ordem: Contra o Islão fascista, a favor de Israel
(Uma adenda no final deste texto.)
O ano de 2015 começa mal para os que desejam a paz planetária... A partir de hoje, o Octanas passa a incluir em permanência – do lado esquerdo, abaixo do símbolo da Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico – mais dois símbolos de causas em que acredito e que defendo, e que representam também, em simultâneo, a minha reprovação, o meu repúdio, a minha condenação do/ao ataque hoje perpetrado em Paris, por terroristas islâmicos contra a sede do jornal Charlie Hebdo e os seus trabalhadores, dos quais dez (e ainda dois polícias) foram logo assassinados e vários outros foram gravemente feridos, pelo que o número de vítimas mortais poderá, infelizmente, aumentar…
O ano de 2015 começa mal para os que desejam a paz planetária... A partir de hoje, o Octanas passa a incluir em permanência – do lado esquerdo, abaixo do símbolo da Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico – mais dois símbolos de causas em que acredito e que defendo, e que representam também, em simultâneo, a minha reprovação, o meu repúdio, a minha condenação do/ao ataque hoje perpetrado em Paris, por terroristas islâmicos contra a sede do jornal Charlie Hebdo e os seus trabalhadores, dos quais dez (e ainda dois polícias) foram logo assassinados e vários outros foram gravemente feridos, pelo que o número de vítimas mortais poderá, infelizmente, aumentar…
… E esses símbolos são: um, a imagem «Je Suis
Charlie» («Eu sou Charlie»), em homenagem aos meus colegas de profissão, jornalistas, tornados
mártires da liberdade de expressão, que deve ser preservada a todo o custo; o
outro, a imagem «I’m a proud friend of Israel» («Sou um orgulhoso amigo de Israel»),
porque a pátria judaica, apesar de não ser perfeita (mas quase), constitui um «oásis»
de democracia, de respeito pelos direitos humanos, de tolerância (cultural, política,
religiosa, social) num «deserto» de absolutismo, de arcaísmo, de barbarismo, de
totalitarismo… o oposto, o contraponto, daquilo e daqueles que, eles sim
verdadeiros fascistas e neo-nazis, cometeram o atentado de hoje em França e tantos
outros, no passado mais ou menos recente, em vários pontos do Mundo.
(Adenda - No Obamatório está outro texto meu também sobre este tema: «... E o futuro não lhes pertenceu».)
(Adenda - No Obamatório está outro texto meu também sobre este tema: «... E o futuro não lhes pertenceu».)
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