O blog Delito de Opinião,
através de Pedro Correia, apresentou como a sua «Sugestão: Um livro por dia» de hoje «Luís António Verney e a Cultura Luso-Brasileira do seu Tempo», obra
coordenada por mim, António Braz Teixeira e Renato Epifânio, e que contém os textos
das comunicações apresentadas no congresso com a mesma designação realizado em
2013 na Biblioteca Nacional de Portugal e no colóquio realizado em 2014 na
Universidade de Évora, a propósito e a pretexto dos 300 anos do nascimento do
autor de «Verdadeiro Método de Estudar». (Também no MILhafre.)
sexta-feira, novembro 25, 2016
segunda-feira, novembro 21, 2016
Outros: Contra o AO90 (Parte 14)
«A criação de um discurso revisionista», «Os canibais» e «Pequeno tratado da anulação das almas», Olga Rodrigues; «… Porque o que anda por aí… é uma vergonhosa maneira de escrever…», «Um vírus altamente nocivo chamado AO90…», «Ninguém para o Acordo Ortográfico de 1990», «Terá o AO90 algo a ver com o “complexo de vira-lata” brasileiro?», «”Toda a lógica instrumental do AO90 é brasileira”», «A história do milagre da multiplicação da língua portuguesa depois do AO90» e
«Investigação sobre o AO90», Isabel A. Ferreira; «Tristes tretas», «Esperar para ver», «Intoxicação acordista “a contrario”», «”Palheta”», «”O Triunfo dos Porcos”» e «Viva», João Pedro Graça; «Reflexão do dia (uma, duas)», «Os proletários e a aristocracia do ornitorrinco ortográfico», «Os péssimos “contatos” do Conselho Económico e Social», «O país das duas ortografias», «Escritores discordam do “acordo”», «Injúria póstuma a Graça Moura» e «Quando a tolice se torna lei», Pedro Correia; «Santana Lopes ou ortografia sem dogmas», «Diga “expectativa”!», «”Contate hoje mesmo!”» e «Ana Paula Laborinho defende a morte das variantes do português», António Fernando Nabais; «Carta-Aberta ao Ministro da Educação» e «Persistir contra o Acordo Ortográfico de 90», Maria do Carmo
Vieira; «Inverter Pessoa», João André; «O ministro é sereno», «Espetadores flutuantes», «Falares há muitos, dizeres também», «O leite e a lata», «Dilema legendário», «Galiza? Venha ela», «Andamos ou andámos?», «Por umas letrinhas apenas» e «O Atlas, a língua e os seus delírios», Nuno Pacheco; «As elites bem falantes ou as noções básicas de democracia», Miguel Sousa Tavares; «A reversão mais valiosa para o futuro – acabar com o Acordo Ortográfico», José Pacheco Pereira; «Professor Martelo»,
João Pereira Coutinho; «Um amplo debate entre os países lusófonos?», «Marcelo Rebelo de Sousa e o Acordo Ortográfico de 1990», «História dos Fatos sociais e fator issues», «O Acordo Ortográfico de 1990 explicado por Dilma Rousseff», «À espera de Marcelo Rebelo de Sousa» e
«Contra o Orçamento de Estado para 2017», Francisco Miguel Valada; «Acordar mal», Luciano Amaral; «O Acordo e a linguiça», João Gonçalves; «O desacordo»,
Joana Petiz; «Aos alunos portugueses e ao actual ministro da Educação», António
Carlos Cortez; «Língua portuguesa – é a hora?», António Jacinto Pascoal; «A negligência na língua e na escrita é princípio da decadência dum país»,
Guilherme Valente; «Contra o acordo infame», António Guerreiro; «A roleta da língua», Ana Cristina Leonardo; «Vão-se catar», Luís Menezes Leitão; «Os inventores do indefensável AO», Teolinda Gersão; «Os falsos pressupostos do Acordo Ortográfico», Filipe Zau; «Redondo (des)acordo», José Antunes de Sousa; «A nova vida da ILC», «”A ortografia também é gente”», «Habeas Lingua», «Cidadania e Língua Portuguesa» e «No domínio da opinião», Rui Valente; «Carta aberta ao PR – O acordo ortográfico do nosso descontentamento», Maria Teresa Ramalho;
«Inconstitucionalidades da resolução Nº 8/2011 (AO90)», Francisco Rodrigues
Rocha e Ivo Miguel Barroso; «AO90, a fórmula do desastre» e «Tudo isto é português», Fernando Venâncio; «Uma exígua conceção de cidadania», João Santos; «O injustificável acordo orto(?)gráfico», Gastão
Cruz; «Juro que não é embirranço…», J. Manuel Cordeiro; «Carta aberta a um assassino da Alma Portuguesa», Pedro Barroso; «Porque sou fiel àquilo em que acredito» e «Muito obrigado à equipa da ILC», Luís de Matos; «As palavras e os(f)actos», Viriato Teles; «Curta vida ao AO é o que eu lhes desejo», Fernando
Proença; «Uma ilha à deriva», Diana Guerreiro; «Um acordo que nunca o foi, um estulto alvoroço, escusado», Hugo Pinto Santos. (Também no MILhafre.)
domingo, novembro 06, 2016
Ocorrência: «Descobriu-se» uma dissertação
Ainda a tempo da celebração
do décimo aniversário da edição de «Os Novos Descobrimentos», livro escrito por
mim e pelo meu amigo Luís Ferreira Lopes e editado pela Almedina em 2006, fica
a informação – na verdade, mais uma curiosidade – de que existe (pelo menos)
mais um trabalho académico, mais uma tese universitária, que cita aquela nossa
obra e a integra na sua bibliografia…
… E essa tese, mais
especificamente uma dissertação de doutoramento em Sociologia, tem por título
«A construção da comunidade lusófona a partir do antigo centro – Micro-comunidades e práticas da Lusofonia», e é da autoria de Cármen Liliana
Ferreira Maciel, que a apresentou e defendeu em 2010 na Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. As menções a «Os Novos
Descobrimentos» estão nas páginas: 90 - «os jornalistas Luís Ferreira Lopes e
Octávio dos Santos que alegam que, como consequência da consolidação da
democracia e da (relativa) recuperação da economia, a produção cultural em língua
portuguesa regista agora “uma nova dinâmica, em especial na literatura e na
música. Começa-se – finalmente – a falar da guerra colonial”»; 122-123 – «Luís
Ferreira Lopes e Octávio dos Santos (2006), ambos cientistas sociais e
jornalistas, que acompanham o evoluir das relações entre o antigo centro e as
ex-periferias, argumentam que a ideia de tal comunidade nasce do sonho de
pensadores como Agostinho da Silva ou Gilberto Freyre e seus herdeiros
culturais, para amadurecer no pensamento de homens como António de Spínola
(autor de “Portugal e o Futuro”, de 1974) ou Joaquim Barradas de Carvalho
(autor de “Rumo de Portugal”, também de 1974)»…
… E na página 344 através
de uma dupla referência na lista das obras consultadas para o trabalho. Porém,
numa delas o meu nome aparece como sendo… «Octácios»! Mais uma demonstração das
continuadas (e intrigantes) dificuldades que aquele continua a suscitar junto
de várias pessoas… e mais uma «variante» onomástica a juntar à «lista».
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