… Escritos e publicados,
desde Fevereiro último, nos seguintes blogs: Delito de Opinião (um,
dois, três); Aventar (um, dois, três); MILhafre (um, dois, três); Prosimetron;
Estado Sentido; Corta-Fitas; Horas Extraordinárias (um, dois). Comentários
esses que versa(ra)m, entre outros temas, sobre: os continuados dislates de
Francisco Seixas da Costa; a mentalidade de colonizados que (muit)os
cabo-verdianos mantêm; a
afirmação do ministro da cultura do Brasil de que o «(des)acordo»
pode ter sido um erro – algo que, não surpreendentemente, não foi divulgado por
quase toda a comunicação social portuguesa; a cumplicidade de muitos
professores na repressão, e na (literal) punição, que é o AO90 para os alunos; a total ausência de credibilidade e de
relevância da Associação de Professores de Português; a
inutilidade do «acordês» na divulgação e na valorização das literaturas de
Portugal e do Brasil.
domingo, julho 26, 2015
quarta-feira, julho 15, 2015
Outros: Sem argumentos contra factos
Não é a primeira vez que as minhas opiniões, expressas –
assumidamente, com o meu nome, e com ligação remetendo para o meu «perfil blogosférico»
- em artigos e/ou em comentários, suscitam reacções excessivas ou «indignadas»:
este caso, ocorrido em 2012, continua a ser emblemático disso mesmo. E,
efectivamente, mais dois ocorreram recentemente, um relativo à «bandeira» de
Portugal e outro relativo ao (mau) carácter da Esquerda em geral e da
portuguesa em particular. Em ambos, o que não é surpreendente, os «contestatários»
não fizeram prova da sua identidade, e, mais importante, não tiveram (não
adiantaram) argumentos para rebater os meus factos. Seria talvez de esperar
que, nesta «fase do campeonato», já fosse minimamente público e notório que, em
qualquer discussão em que eu participe, eu nunca cedo e sou capaz de enfrentar
– e de vencer – seja quem for. E é muito provavelmente por isso que, mais do
que uma vez, certos cobardes já me censuraram e me discriminaram. O que,
obviamente, nunca me parará nem intimidará.
sábado, julho 04, 2015
Orientação: Sobre um «Estado Novo», no Público
Na edição de hoje (Nº 9211) do jornal Público, e na página 52, está o meu artigo «O ”Estado Novo” da ortografia». Um excerto: «Portugal
é neste momento o único país que de facto, pela força, pela prepotência do
Estado, impôs a utilização oficial do AO90; mas ilegalmente, porque leis
nacionais e internacionais foram desrespeitadas, e ilegitimamente, porque não
houve um mandato para se proceder a uma mudança tão drástica num elemento
essencial da identidade nacional. Pelo que o nosso país voltou a estar, não
tanto “orgulhosamente só” mas mais, na verdade, vergonhosamente só. Solitário,
isolado, no âmbito da Europa, da União Europeia, que se vangloria da
multiplicidade linguística; em todos os outros países que a integram, vários
dos quais (ab)usam (d)o “ph”, nunca se procedeu a qualquer alteração
“revolucionária” deste género. O nosso país não saiu da moeda única mas, com o
AO90, saiu dos costumes e das normas culturais que caracterizam as nações
civilizadas do Velho Continente, do Ocidente.» (Também no MILhafre. Transcrição no Apartado 53 e no Cadernos de Opinião. Referência no Atenta Inquietude.)
Subscrever:
Mensagens (Atom)