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No
próximo dia 4 de Dezembro decorrerá, no auditório da Biblioteca Nacional de
Portugal, o colóquio «Francisco de Holanda (1517-2017) – Pintura e Pensamento».
É mais uma organização do Movimento Internacional Lusófono e do Instituto de
Filosofia Luso-Brasileira segundo uma sugestão e uma iniciativa minhas, na
sequência dos eventos similares (assentes em efemérides significativas)
dedicados a Luís António Verney em 2013 (aquando dos 300 anos do nascimento), a
Afonso de Albuquerque em 2015 (aquando dos 500 anos da morte) e a Francisco
Manuel de Melo em 2016 (aquando dos 350 anos da morte).
Este colóquio pretende ser (mais) um contributo para (re)descobrir uma das figuras mais importantes, fascinantes e inspiradoras da história nacional – falecida em
1584, quatro anos depois de Luís de Camões. Já neste ano, entre 6 de Abril e 24
de Junho, esteve patente ao público, no Museu do Dinheiro do Banco de Portugal,
a exposição «Francisco de Holanda - Desejo, Desígnio e Desenho (1517-2017)», dedicada a «um homem ímpar na história da cultura portuguesa. Pintor,
desenhador, arquitecto, iluminista, ensaísta, idealista, foi um intelectual com
o verdadeiro peso que a palavra tem. (…) Artista de relevo na cena renascentista
nacional e internacional, que contribuiu de forma determinante para a (ruptura)
com a mentalidade lusitana, cristalizada noutras épocas (…), uma personalidade
ímpar, singularizada pela incessante procura do saber, (…) (que contribuiu) para
a história da arte, numismática, arquitectura militar e urbanismo, (…) (que
deixou um) legado artístico e filosófico (enquanto) humanista que consagrou a
sua vida a desenhar, a projectar uma nova cidade de Lisboa, e a escrever,
designadamente sobre o artista e o seu papel na sociedade, sobre a arte do
desenho e as suas virtudes, sobre os planos de defesa da cidade, sobre a Europa
e o Mundo no séc. XVI.»
A
lista de oradores do colóquio inclui os nomes de Américo Pereira, António
Moreira Teixeira, Idalina Maia Sidoncha, J. E. Mikosz, José Almeida, José
Carlos Pereira, Manuel Cândido Pimentel, Manuel Curado, Maria de Lourdes
Sirgado Ganho, Mendo Castro Henriques, Paulo de Assunção, Samuel Dimas, Teresa
Amado e Teresa Lousa. António Braz Teixeira será o moderador na parte da manhã e
eu serei o moderador na parte da tarde. (Referência no Cadernos de Daath.)
«Acordo, desacordo», Maria do Rosário
Pedreira; «As invasões ao contrário – ou o Francês atirado ao lixo», «O Português na hora di bai?», «Acordemos, para desacordar de vez», «Pirâmides, futebóis e ortografia», «A nova ortografia vai nua? Vistam-na, depressa!», «Cerá ke istu tambãe ce iskreve acim?», «O acordismo militante ou o doce dom de iludir», «O disparate é livre, mas para quê abusar?», «Algumas luzes no túnel da ortografia», «Dois tempos desortografados», «Eles abusaram e agora a língua é que paga», «Pequenas lembranças proto-ortográficas», «Sabiam que Cleópatra era de Idanha-a-Velha?» e
«Dança com letras nas modas de cá e lá», Nuno Pacheco; «Desacordo ortográfico»
e «Brincadeira, disse ela», António Duarte; «Vê lá no que te metes, ó Academia», «Um Acordo como deve ser» e «Como o “Acordo Ortográfico” regressou dos mortos», Fernando Venâncio; «Resistência activa ao aborto ortográfico (120,
121, 122, 123, 124, 125, 126, 127)», «Reflexão do dia (1, 2)», «Frei Barroso»,
«O “acordo” é bom, mau é o povo» e «Elogio a tradutores que resistem», Pedro
Correia; «Quando um burro zurra, os outros baixam as orelhas» e «Foi por vontade de Deus?», Ana Cristina Leonardo; «Um problema de óptica», «Fatos narrados», «Presos linguísticos», «É simples», «E eles querem?», «A cada Natal» e «Desisto», Helder Guégués; «Admirável Língua Nova (1, 2, 3, 4)», Manuel Matos Monteiro; «Lampadinhas»,
«Os números não mentem (1, 2, 3, 4, 5)», «”Voltar a aprender Português”», «”A unificação é uma miragem”», «Assim com’assim», «O que diz Pacheco», «”O AO90
facilita a aprendizagem”, dizem eles (1, 2)», «Amnésia colectiva, ignorância geral, estupidez militante», «No fim de contas», «Grupo de trabalho parlamentar para a avaliação do “impato”», «Anatomia da fraude», «”O idioma faz a nossa identidade”», «As eleições autocráticas», «O camartelo (1, 2, 3)» e «Morra o
Dantas, morra, pim! (1, 2)», João Pedro Graça; «Desconexão ortográfica»,
«Ortografia – Apocalipse agora», «Ortografia dentro das expectativas», «E se os linguistas dão o alarme? Dêem ouvidos», «Ortografia à bruta» e «O “fato” académico», António Fernando Nabais; «Estou triste», Dário Silva; «Português, língua estrangeira?», Mário João Fernandes; «Así que pasen cinco años», «A CPLP e os pontos de contato», «Além dos fatos – Coacções, coações e equações», «Efectivamente, assento», «A recessão calorosa», «A Seção Consular de Portugal na Bélgica não existe», «Efectivamente, a ideia de batizar parece-me ridícula», «Estranheza e estupefacção», «Extracto-extrato-estrato», «Estupefacto sem pê», «Unidos de fato», «Sobre a “opinião dos linguistas”, a arrogância, a ignorância e a continência», «Susceptibilidades e rigor científico», «Há uma grafia rasca em Portugal», «Contra o Orçamento do Estado para 2018» e «As lições de Português do Professor Expresso», Francisco Miguel Valada; «Criado grupo de trabalho no parlamento para avaliar o impacto da aplicação do AO90», «O AO90 no Correntes d’Escritas e uma pergunta ao Presidente da República», «Excelente reflexão sobre o fraudulento AO90», «A incoerência de um governo que não sabe o que faz e uma FENPROF subserviente», «Oposição ao acordo ortográfico de 1990», «Portugal é caso único no Mundo quanto à venda da sua língua oficial», «Que vergonha, senhor primeiro-ministro!» e «Palavras sem sentido que o AO90 anda por aí a “grelar”…», Isabel A. Ferreira; «Até prova em contrário», «A nossa memória colectiva», «O Acordo Ortográfico está em vigor», «A ILC-AO no Parlamento – notícia», «A ILC-AO no Parlamento – intervenção inicial», «A ILC-AO noParlamento – gravação» e «O futuro da língua portuguesa», Rui Valente; «Ao menos fica a brilhar», Vítor Cunha; «Sinais de fumo», João Pereira Coutinho;
«Criatura para durar», Leonardo Ralha; «Crónica de um desacordo anunciado»,
Pedro Vieira; «Acordo ortográfico moribundo», Manuel Silveira da Cunha; «O desacordo ortográfico», Fernando Sobral; «Acordo ortográfico – Uma morte assistida», Artur Coimbra; «O “corretor” aperfeiçoado», Nuno Cardoso Dias;
«(H)ora H para o AO», António Bagão Félix; «A polémica ortográfica»,
Maria do Carmo Vieira; «Palavras inventadas pelo Acordo Ortográfico de 1990»,
Ivo Miguel Barroso; «Acordo? Discordo», José Mendonça da Cruz; «Falta apenas bom senso», João Roque Dias; «Um ataque pessoal a Camões», Indira dos Santos;
«Breve reflexão sobre a minha esquisitíssima profissão», Pedro Barroso; «O acordo ortográfico», Manuel Vaz Pires; «Contra o Acordo Ortográfico de 1990 (e qualquer outro desta natureza)», Luiz Fagundes Duarte; «A ortografia lusófona»,
José Pacheco; «Procuram-se – profissões sem AO90», Hermínia Castro; «O “acordo” ortográfico de 1990 em 2017», José Pedro Gomes; «O Acordo Ortográfico», José
Pimentel Teixeira. (Também no MILhafre.)