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Anunciei-o a 16 de Abril último. Com uma capa da autoria de Pedro Piedade Marques (que já
desenhara e paginara «Poemas», de Alfred Tennyson, que eu traduzi) que exprime
muito bem, e de um modo impressionante, o conceito que o sustenta e os
sentimentos que o animam, já está à venda – principalmente nas lojas Bertrand e FNAC, mas não só – o meu
novo livro «Um Novo Portugal - Ideias de, e para, um País», talvez o livro mais
politicamente incorrecto – e provocador, e polémico – publicado nos últimos
anos nesta nação em auto-destruição.
A edição é da
Fronteira do Caos e a distribuição é da Gradiva. Quem se «atrever» a adquiri-lo
e a lê-lo que me faça chegar, depois, os seus comentários. Apontem os textos
que preferiram e/ou os que detestaram. Enfim, gostaria de saber as vossas
opiniões. A apresentação pública da obra está prevista mas não marcada; talvez
Setembro, talvez Outubro… Aguardem mais novidades.
Recentemente,
no passado mês de Maio, foi notícia em todo o Mundo a proeza cometida pela
norte-americana Cathy Hutchinson: tetraplégica há 15 anos, bebeu um café… com o
auxílio de um robot, um «braço» electrónico com «mãos», comandado pelo seu
cérebro no qual foi inserido um chip.
Mais
recentemente ainda, em Junho, foi também notícia em todo o Mundo o projecto de
«entrar» no cérebro de nem mais nem menos de… Stephen Hawking: através da
utilização e do desenvolvimento de um dispositivo denominado iBrain,
pretende-se potenciar a comunicação do famoso cientista inglês por via das suas
ondas cerebrais devidamente captadas, tratadas e «traduzidas» por computador.
Estes
sucessos sensacionais, dois casos de «mente sobre a matéria», só são surpresas
para quem não tiver lido o meu artigo «Humáquinas – A ciência e a tecnologia estão a criar novos corpos», escrito e publicado em 2008 (primeiro no Público,
numa versão inicial reduzida, depois no Simetria, na versão integral) e
que me proporcionou, em 2009, (mais) um Prémio Editorial (de jornalismo)
Sociedade da Informação. Sim, em muitos aspectos o futuro é já hoje, é já
presente; sim, em muitos aspectos a ficção científica é já um facto. (Também no Simetria.)
«A suspensão», Vasco Graça Moura; «Desacordos», Luciano Amaral; «O Acordo Ortográfico – inútil e prejudicial», Anselmo Borges; «A CPLP, Abril, o sector e o setor», «Os nomes dos meses – Abril na CPLP», «Acordo Ortográfico – constrangimentos, insuficiências e implicações negativas», «A grande tourada dos alunos de Letras», «Descubra o estudante do Técnico que há em si» e «A persistência do caos ortográfico – a APP», Francisco Miguel Valada; «SOS»,
Fernando Paulo Baptista; «As editoras mais longe dos leitores», «Há males que vêm por bem», «Um “acordo”, três grafias» e «Um acto de cidadania», Pedro
Correia; «A CPLP e a consagração do desacordo ortográfico», António Emiliano; «abril com caixa baixa», «É agora que nos vamos ver livres da receção?» e «Aventuras herbáceas e erros de podar», Nuno Pacheco; «As mudas e os “espetadores”» e
«Mensagem aos dirigentes do SPGL e da FENPROF e aos directores (ou “diretores”?) das suas revistas», António Marques; «Carta ao Secretário de Estado da Cultura»
e «Carta ao Primeiro-Ministro», António de Macedo; «A acta do cidadão», José
Mendes Bota; «A invenção da existência», David Soares; «A cimeira da CPLP em Luanda, sobre o desacordo ortográfico…», Maria Elisa Ribeiro; «Nós é que agradecemos», Fernando Alberto; «Carta à Universidade Lusófona» e «Novo e-mail ao Primeiro-Ministro a propósito do AO90», Rui Miguel Duarte; «Obrigado pelo Acordo Ortográfico», Nuno Ferreira; «Olhos nos olhos», Maurício Barra; «Há alturas em que é preciso apontar o culpado», Pedro Quartin Graça; «Pensando bem, o acordo ortográfico tem mesmo muita piada», Rui Rocha; «Uma caricatura de nação», Samuel Paiva Pires; «A herança», Maria José Abranches; «Declaração de Amor à Língua Portuguesa», Teolinda Gersão; «Acordo Ortográfico – Jornal de Notícias pára para ver», «(…) – António Houaiss reconhecia o valor diacrítico das chamadas consoantes mudas», «(…) – Entremez muito simples sobre a arte de não responder» e «(…) – A leviandade de José Eduardo Agualusa», António Fernando
Nabais; «O Acordo Ortográfico em Moçambique» e «Ainda o Acordo Ortográfico», José
Pimentel Teixeira; «Para os amantes do AO», Ana Vidal; «Quando um autor estrangeiro repudia o Acordo Ortográfico português», José Mário Silva. (Também no Esquinas (128) e no MILhafre (62). Referência no Delito de Opinião.)