«Eça com Z, se faz favor», «Ursamentu du Istadu», «É um facto que vou de fato» e «Da “nossa clara língua majestosa”», Nuno Pacheco; «Seguidismo e mau trabalho», «Escrita portuguesa na vertente brasileira – não há polémica», «Sim, de fato», «Direction? Diretion? Oh dear!», «O relevante facto da irrelevância do Acordo Ortográfico»,
«As “atividades inspectivas” – um guião da cacografia do Estado», «”… Que se projecta na actualidade e no futuro”», «A ininteligível produção de fatos políticos», «Afinal, há facções e fações», «O meu Lamborghini e os artefatos piroténicos»
e «A imaculada concessão», Francisco Miguel Valada; «Carta aberta ao Sr. Presidente da República», Duarte Afonso; «Os pigmaleões da nossa indústria» e
«Mas não houve caçador», Berta Brás; «É possível acordar melhor?», «Os donos da língua», «O estranho caso do embaixador mal informado», «Reforma ortográfica do Estado», «Acordar é estar a dormir», «Jornalistas lusófonos escolhem “padrão ortográfico”», «Mais uma oportunidade para os deputados»,
«Afinal, há consoantes mudas com valor diacrítico?», «Drama ortográfico – de direito e de facto», «Os 10 mantras mais murmurados em defesa do AO90» e
«Quando a Esquerda é contra a educação e contra a ortografia», António Fernando
Nabais; «Carta aberta ao Exmo. Sr. Embaixador em Portugal da República Federativa do Brasil, Mário Vilalva», Luís Canau; «A política de espírito do Novo Estado», António de Macedo; «Os talibans do Acordo Ortográfico», José
Simões; «Reabertura da discussão sobre o AO?», Helena Sacadura Cabral; «Ninguém para a língua portuguesa», Luís Afonso; «Sophia em acordês? Não, muito obrigado», «Oi dona, me dá carona?», «Agradeço, com todas as letras (Parte 1)»,
«Um acto de resistência», «O melhor é oferecer livros», «Corram que vêm aí os “corrutos”» e «Obrigado», Pedro Correia; «O guião ortográfico», Eduardo Freitas; «Relações transatlânticas», Michael Seufert; «Ainda o novo Acordo Ortográfico», Rui Bastos; «Duas consoantes seguidas?! Não pode. Corta», «Que cada qual tire as suas conclusões…», «Um novo AO para “matar” o “velho” AO90? “Aja” paciência!», «Revisão? Não, obrigado», «Sob o manto diáfano da fantasia, a nudez forte da verdade», «”De boas intenções…”», «Revisionismo para totós» e
«Se o AO90 altera a pronúncia? Claro que sim!», João Pedro Graça; «Bases da Ortografia de 1885 são mais modernas do que o AO90», Afonso Loureiro; «Coragem, Portugal!», Maria José Abranches; «Desacordando ortograficamente», João André;
«Motivo de vergonha para qualquer um», Maria do Carmo Vieira; «Dificuldades operacionais na Assembleia da República» e «Donos da língua», Madalena Homem
Cardoso; «Sermão do desacordo aos deputados» e «Acordo ortográfico – das fraudes de uma missiva», Rui Miguel Duarte; «Desvinculação do AO90 – uma questão urgente e inadiável na AR, face ao recuo do Brasil» e «Nunca é tarde para corrigir um erro», Ivo Miguel Barroso; «Mais do mesmo? Porquê? Para quê?»,
«Para os meus amigos acordistas (Parte 1/Parte 2)», «No rescaldo do 28F» e
«Traga mais dois», Rui Valente; «Revisão… da matéria dada?» e «Até ao lavar dos cestos é vindima», Hermínia Castro; «Segundo o Brasil, o Acordo Ortográfico é a “adequação idiomática” entre o Brasil e o mundo lusófono», «A falácia do “medo do futuro”» e «O maçon inveterado e corrupto Luís Montenegro está contra a suspensão do Acordo Ortográfico», Orlando Braga; «Uma banda afinada» e «O ano da morte de Fernando Pessoa», Graça Maciel Costa; «Raridades», Felipe de Araújo
Ribeiro; «Equívoco…», José Rocha Dinis; «O bloqueio ortográfico», Abel Neves; «O ensino do português e o Acordo Ortográfico» e «”Omnes discrepantes”…», Vasco
Graça Moura; «O acordo ortográfico que veio simplificar a escrita», Luís
Aguiar-Conraria; «Perigoso despesismo», Duarte Branquinho; «Ainda estamos aqui!», Isabel Coutinho Monteiro; «Fervedouro dos desacertos e desconcórdias»,
Mário de Carvalho; «Acabar já com este erro antes que fique muito caro» e «Assembleia da República - fugir a tomar decisões», José Pacheco Pereira; «No Dia Internacional da Língua Materna – o sustentável peso da língua, casa comum», Teresa Rodrigues Cadete;
«A petição, a língua e o cágado», Paulo Teixeira Pinto; «Processo infeliz»,
Teolinda Gersão; «Superficialidade, mãe das banalidades», Alda Maia; «Língua portuguesa – a hora da esperança», Maria Alzira Seixo; «Uma luta comum contra o abuso do poder», Rui Vieira Nery; «Quer dizer – Português», Rocío Ramos; «Geopolítica ortográfica», Luciano Amaral; «São uns pândegos!», Fernando Venâncio; «Sobre como não convencer portugueses», Luís Miguel Rosa; «Uma marmelada ou duas grafias numa só resposta», António Jacinto Pascoal; «O desastre ortográfico», Dinis de Abreu; «O Acordo Ortográfico pelo Brasil»,
Paulo Guinote. (Também no MILhafre (83).)
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