Agosto já constitui para
mim, e há pelo menos sete anos, também o «mês de Alfred Tennyson». Nascido a 6
(de 1809) e chegado a 25 (de 1859) para uma visita a Portugal, é em pleno Verão
que eu procuro e, quando elas existem, divulgo, novidades interessantes relativas
àquele escritor e/ou ao livro com traduções minhas de poemas seus editado em 2009. Desta vez reproduzo (devidamente corrigidos) comentários que encontrei
recentemente na página do sítio Wook dedicada àquela obra.
Um, feito em Março de 2014,
é de Tiago Silva: «Trata-se de um exemplo de uma boa sele(c)ção de poemas de um
grande poeta da Inglaterra Vi(c)toriana.» Dois, feitos em 2016 (um em Julho,
outro em Agosto), são de Valdenir Pessôa: «Sem
(sombra) de dúvida um dos melhores poetas românticos da era vi(c)toriana,
Alfred Tennyson sobressai em relação aos outros autores, principalmente com (a)
sua obra “Idílios do Rei”, o poema que faz justiça ao mítico rei Arthur. Essa
cole(c)tânea de poemas é a única (que eu saiba) publicada em língua portuguesa e
a sele(c)ção (é) extraordinariamente bem elabora(da). Parabéns!»; «Já havia
comentado antes da leitura pelo fa(c)to de ser(em) poemas de Tennyson. Mas ao
ler os poemas, deparei-me com o que há de melhor na poesia romântica inglesa no
período. Poemas cheios de magia, subje(c)tivismo e, como não, romantismo que
afe(c)ta o sentimento de quem os lê. Excelente!»
É de referir que na página
mencionada não constava uma imagem da capa do livro; porém, e após ter enviado
uma mensagem de correio electrónico com uma em anexo, essa lacuna foi
entretanto colmatada.
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