Na edição de hoje (Nº 9615) do jornal Público, e na página 53, está o meu artigo «Casa da(s) Moeda(s) de prata». Um excerto: «É, pois, uma tremenda ofensa póstuma ao homem que foi
presidente da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses, embora seja expectável, e até “compreensível”, por as entidades
públicas e/ou sob tutela estatal, como é o caso da INCM, estarem “obrigadas” a
utilizar esta “ortografia” pervertida criada por pervertidos. Na verdade, mesmo
grave, e pior do que o regulamento, seria que a obra vencedora do Prémio Vasco
Graça Moura fosse escrita e/ou publicada obedecendo ao ascoroso “acordês” que o
deputado europeu (entre 1999 e 2009) abominava. Seria inimaginável!» (Também no MILhafre. Transcrição no Apartado 53. Referência no Linguagista e no Delito de Opinião.)
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