Na edição de hoje (Nº 9471) do jornal Público, e na página 46, está o meu artigo «Não há qualquer obrigação». Um excerto: «O
AO90 nada tem a ver com (a autêntica) evolução: tal como outras mudanças
ortográficas abrangentes e súbitas ocorridas anteriormente, constitui(u) uma
ruptura revolucionária causada, conduzida, por poucas pessoas, por pequenas
minorias, aptas para imporem essas mudanças por estarem em posições de poder – e,
frequentemente, poder ditatorial. Essas rupturas, feitas em nome de ideologias
e não de necessidades reais, causa(ra)m perturbações, prejuízos - neste caso na
língua, na ortografia. Para o comprovar nunca é demais apontar para os
permanentemente altos índices de analfabetismo e de iliteracia tanto em
Portugal como no Brasil.» (Também no MILhafre. Transcrição no Apartado 53 e n'O Lugar da Língua Portuguesa.)
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