Hoje, finalmente, completei a (não propriamente «santíssima»)
«trindade existencial(ista)» contemporânea de realização pessoal: já escrevera
(mais do que) um livro, já fizera (com ajuda ;-), mais do que) um filho (na verdade,
três filhas), e, esta manhã, plantei, devidamente acompanhado e auxiliado, não
uma, não duas mas sim três árvores. Admito que é algo insólito o facto de eu só
ter dado o meu contributo individual e directo para uma reflorestação que se
deseja permanente apenas depois dos 50 anos de idade, mas a vida (em geral, e a
minha em especial) nem sempre se (tem) caracteriza(do) por progressões e/ou
realizações mais ou menos normais e/ou previsíveis. E esse (tardio) contributo
significa também que o meu poema «Escrever um livro, plantar uma árvore, fazer
um filho», que escrevi em 1992 e que publiquei aqui, no Octanas, em 2006 (constituindo,
aliás, o post mais visto deste blog) está, enfim, «ratificado» pelo seu próprio
autor.
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