Na edição de hoje (Nº 9374) do jornal Público, e na página 46, está o meu artigo «Os cidadãos não têm armas». Um excerto: «Tantas
vidas se perde(ra)m ou fica(ra)m marcadas para sempre, tanta destruição é
causada, tanto medo e tanta mágoa é acumulada, porque, muito simplesmente, os
atacantes sabem que vão encontrar inexistente, ou reduzida, ou atrasada, resistência…
armada. Aqueles parisienses, permanentes ou ocasionais, estavam completamente
indefesos, totalmente à mercê da fúria impiedosa e incansável dos assassinos. A
polícia não está – não consegue estar – permanentemente presente junto de
quaisquer possíveis alvos, que, actualmente, e cada vez mais, são, podem ser,
todos, é, pode ser, tudo.»
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