«GNR – Cadeira Eléctrica», «Soares, o optimista», «A regra e a “excessão”», «A excelente forma de Ricardo Salgado», «O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 aplicado às três pancadas», «O final do Verão, a Primavera e depois de Outubro», «As minhas reais preocupações sobre o fato», «Zeinal Bava e a irrelevância», «A “co-adopção” e as outras», «Portugiesisch für Anfänger», «O regresso das falácias convenientes» e «Ricardo Salgado refugia-se no desconhecimento», Francisco
Miguel Valada; «”Excessão” de iliteracia», «Penso rápido (61)», «Vanguardismo de opereta», «Ignorância aliada à prepotência», «Reflexão do dia» e «Ninguém pára para pensar», Pedro Correia; «A desistência da língua», Inês Pedrosa; «Aquilino decerto seria um acérrimo inimigo do Acordo Ortográfico…», Paulo Neto; «A traição de Sócrates – provas irrefutáveis na carta enviada a Mário Soares», Rui
Rocha; «Acabou a corrupção em Portugal», «Coimbra não é uma lição», «Uma escola sem contactos», «Jornal de Notícias e AO90 prejudicam alunos nos exames nacionais», «Bem prega o Ministério da Educação», «A Associação de Professores de Português reconhece que há problemas com o AO90», «Perigo no exame de Português de 12º - o acordo ortográfico», «Alarme social – meses com maiúsculas no site do IAVE» e «Não há cor-de-rosa sem espinhos», António Fernando Nabais;
«A insegurança ortográfica» e «Os acordistas já não acordam», Fernando
Venâncio; «Combate ao acordo ortográfico chega ao Windows 10», Carlos Martins;
«E a História da língua? Faz-se tábua rasa, e pronto?», «Numa altura em que nova aCção destruidora ameaça a palavra escrita…» e «Como o Eusébio Macário…», Cristina
Ribeiro; «Será necessário prolongar ainda mais esta amarga experiência?», «A minha identidade», «Tomar partido, sim!» e «Movimento ou Partido?», Rui
Valente; «Uma chacina familiar», «”Cerimônias” e exames» e «Maravilhas da fonética», Nuno Pacheco; «O português degenerado», Fernando C. Kvistgaard; «O acordo ortográfico e a iliteracia» e «Carta aberta ao professor João Malaca Casteleiro», Duarte Afonso; «Evolução do Português por Cognatos», Isabel
Coutinho Monteiro; «O AO90 não está escrito em pedra», J. P. Caetano; «Pare, escute e pense – da importância das palavras», Manuel Matos Monteiro; «Dia Internacional da Língua Materna – a nossa está em perigo!», Helena Mendes;
«Vamos concordar em discordar», Boss AC; «Pela não aplicação do “Acordo Ortográfico” de 1990 aos exames nacionais», Ivo Miguel Barroso; «Acordês “à la
carte” (1, 2)», «FLUP FLOP», «”Para sempre uma preposição”», «O AO90 e os direitos de autor na Universidade» e «Tomar partido», João Pedro Graça; «Uma cretinice», «O dado» e «Um cesarismo indesejável», João Gonçalves; «E é escrever assim, desacordadamente»,
José Morgado; «Uma situação inqualificável», Helder Guégués; «O Acordo Ortográfico vai ter que ser cobrado politicamente», «Depois da “presidenta”, temos a “modela”» e «Dever de desobediência à utilização do Acordo Ortográfico», Orlando Braga; «O acordo do aborto da Língua Portuguesa», Ana
Coelho; «Defendendo o estupro da Língua Portuguesa», Hiroshi Bogéa; «Malaca Casteleiro merece bem um lugar na História», António de Almeida; «À maneira do freguês»,
Berta Brás; «Enquanto há língua há esperança» e «Alto e para o baile!», Ana Cristina Leonardo; «A necessidade de reflectir» e «Sob o signo da idiotice», Maria do Carmo Vieira; «Convite ao Ministro da Educação, a propósito do “Acordo Ortográfico” de 1990», Fernando
Paulo Baptista; «O totalitarismo ortográfico», Luís Menezes Leitão; «A favor porque sim», J. Manuel Cordeiro; «”Enquanto há língua há esperança”», Isabel
Mouzinho; «Não assassinarei a Língua em que escrevo», Maria Oliveira;
«Intruso», José António Abreu; «Sobre o (des)Acordo Ortográfico na Língua Portuguesa», Abel de Lacerda Botelho; «Um des-Acordo Ortográfico», José Manuel de
Sousa; «cRato (com “c” mudo) e a privatização do IAVE», Madalena Homem Cardoso;
«O AO90 e a agricultura soviética», António Guerreiro; «O direito de ser atropelado», Maria Filomena Molder; «O Acordo Ortográfico - Rejeitar o absurdo», António Carlos Cortez; «O (Des)Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – Uma agenda oculta (Uma abordagem na perspectiva da Ideologia Linguística e Análise Crítica do Discurso)», António Filipe Augusto;
«Desobedeço! E tu?», Luís de Magalhães; «Não uso AO e ponto final!», Alexandra Rolo. (Também no MILhafre. Referência no Delito de Opinião.)
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