Quando a guerra destruiu tudo o que temos,
quando a fome e a doença começam a nos enfraquecer,
quando a paz está longe de ser conquistada...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando perdemos as pessoas que amávamos,
quando já não há mais ninguém a quem recorrer,
quando a solidão é a nossa única companhia...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando não temos vontade nem coragem,
quando o amor é impossível de obter,
quando a felicidade parece perdida para sempre...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando a existência é monótona e cinzenta,
quando o último sonho acabou de se desvanecer,
quando não resta outra saída senão o suicídio...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Hoje, 1 de Novembro de 2005, passam 250 anos sobre o Terramoto de Lisboa... que, é preciso nunca esquecê-lo, também se fez sentir em outros pontos de Portugal.
Poema (Nº 162) escrito em 1987 e incluído no meu livro «Alma Portuguesa».
quando a fome e a doença começam a nos enfraquecer,
quando a paz está longe de ser conquistada...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando perdemos as pessoas que amávamos,
quando já não há mais ninguém a quem recorrer,
quando a solidão é a nossa única companhia...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando não temos vontade nem coragem,
quando o amor é impossível de obter,
quando a felicidade parece perdida para sempre...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Quando a existência é monótona e cinzenta,
quando o último sonho acabou de se desvanecer,
quando não resta outra saída senão o suicídio...
Que fazer? Que fazer?
Enterrar os mortos, cuidar dos vivos,
fechar os portos, abrir a esperança.
Estar pronto para aceitar a mudança,
lembrar que podemos sempre escolher.
Hoje, 1 de Novembro de 2005, passam 250 anos sobre o Terramoto de Lisboa... que, é preciso nunca esquecê-lo, também se fez sentir em outros pontos de Portugal.
Poema (Nº 162) escrito em 1987 e incluído no meu livro «Alma Portuguesa».
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