Recebeu uma especial atenção – e mereceu
um considerável apoio académico e institucional (note-se, neste aspecto, a
existência de três comissões, de honra, científica e executiva) – a realização
do congresso internacional «Francisco de Holanda (1517/18-1584) – Arte e Teoria no Renascimento Europeu», realizado em Lisboa no final desta semana que passou,
a 22 e 23 de Novembro n(a sala polivalente do Centro de Arte Moderna d)a
Fundação Calouste Gulbenkian, e a 24 n(o anfiteatro d)a Biblioteca Nacional de
Portugal…
… Embora tenham sido os membros e os
convidados do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e do Movimento
Internacional Lusófono, após proposta minha, os que primeiro celebraram, no ano
passado, a vida e a obra daquele grande artista português do século XVI, e, em
especial e mais concretamente, o 500º aniversário do seu nascimento, através do
colóquio «Francisco de Holanda (1517-2017) – Pintura e Pensamento», decorrido a
4 de Dezembro também na BNP. O «atraso» da outra iniciativa deve-se, aparentemente,
à convicção da sua principal responsável de que o autor de «Da Fábrica que
Falece à Cidade de Lisboa» nasceu em 1518 e não no ano anterior – uma convicção
que, pelo menos até ao momento, não encontra qualquer confirmação nas fontes
documentais disponíveis.
É de salientar que a(maioria da)s
comunicações apresentadas no nosso colóquio já estão publicadas - no Nº 22 da revista Nova Águia, correspondente ao segundo semestre de 2018. (Também no MILhafre.)
Sem comentários:
Enviar um comentário