«Acordo, desacordo», Maria do Rosário
Pedreira; «As invasões ao contrário – ou o Francês atirado ao lixo», «O Português na hora di bai?», «Acordemos, para desacordar de vez», «Pirâmides, futebóis e ortografia», «A nova ortografia vai nua? Vistam-na, depressa!», «Cerá ke istu tambãe ce iskreve acim?», «O acordismo militante ou o doce dom de iludir», «O disparate é livre, mas para quê abusar?», «Algumas luzes no túnel da ortografia», «Dois tempos desortografados», «Eles abusaram e agora a língua é que paga», «Pequenas lembranças proto-ortográficas», «Sabiam que Cleópatra era de Idanha-a-Velha?» e
«Dança com letras nas modas de cá e lá», Nuno Pacheco; «Desacordo ortográfico»
e «Brincadeira, disse ela», António Duarte; «Vê lá no que te metes, ó Academia», «Um Acordo como deve ser» e «Como o “Acordo Ortográfico” regressou dos mortos», Fernando Venâncio; «Resistência activa ao aborto ortográfico (120,
121, 122, 123, 124, 125, 126, 127)», «Reflexão do dia (1, 2)», «Frei Barroso»,
«O “acordo” é bom, mau é o povo» e «Elogio a tradutores que resistem», Pedro
Correia; «Quando um burro zurra, os outros baixam as orelhas» e «Foi por vontade de Deus?», Ana Cristina Leonardo; «Um problema de óptica», «Fatos narrados», «Presos linguísticos», «É simples», «E eles querem?», «A cada Natal» e «Desisto», Helder Guégués; «Admirável Língua Nova (1, 2, 3, 4)», Manuel Matos Monteiro; «Lampadinhas»,
«Os números não mentem (1, 2, 3, 4, 5)», «”Voltar a aprender Português”», «”A unificação é uma miragem”», «Assim com’assim», «O que diz Pacheco», «”O AO90
facilita a aprendizagem”, dizem eles (1, 2)», «Amnésia colectiva, ignorância geral, estupidez militante», «No fim de contas», «Grupo de trabalho parlamentar para a avaliação do “impato”», «Anatomia da fraude», «”O idioma faz a nossa identidade”», «As eleições autocráticas», «O camartelo (1, 2, 3)» e «Morra o
Dantas, morra, pim! (1, 2)», João Pedro Graça; «Desconexão ortográfica»,
«Ortografia – Apocalipse agora», «Ortografia dentro das expectativas», «E se os linguistas dão o alarme? Dêem ouvidos», «Ortografia à bruta» e «O “fato” académico», António Fernando Nabais; «Estou triste», Dário Silva; «Português, língua estrangeira?», Mário João Fernandes; «Así que pasen cinco años», «A CPLP e os pontos de contato», «Além dos fatos – Coacções, coações e equações», «Efectivamente, assento», «A recessão calorosa», «A Seção Consular de Portugal na Bélgica não existe», «Efectivamente, a ideia de batizar parece-me ridícula», «Estranheza e estupefacção», «Extracto-extrato-estrato», «Estupefacto sem pê», «Unidos de fato», «Sobre a “opinião dos linguistas”, a arrogância, a ignorância e a continência», «Susceptibilidades e rigor científico», «Há uma grafia rasca em Portugal», «Contra o Orçamento do Estado para 2018» e «As lições de Português do Professor Expresso», Francisco Miguel Valada; «Criado grupo de trabalho no parlamento para avaliar o impacto da aplicação do AO90», «O AO90 no Correntes d’Escritas e uma pergunta ao Presidente da República», «Excelente reflexão sobre o fraudulento AO90», «A incoerência de um governo que não sabe o que faz e uma FENPROF subserviente», «Oposição ao acordo ortográfico de 1990», «Portugal é caso único no Mundo quanto à venda da sua língua oficial», «Que vergonha, senhor primeiro-ministro!» e «Palavras sem sentido que o AO90 anda por aí a “grelar”…», Isabel A. Ferreira; «Até prova em contrário», «A nossa memória colectiva», «O Acordo Ortográfico está em vigor», «A ILC-AO no Parlamento – notícia», «A ILC-AO no Parlamento – intervenção inicial», «A ILC-AO noParlamento – gravação» e «O futuro da língua portuguesa», Rui Valente; «Ao menos fica a brilhar», Vítor Cunha; «Sinais de fumo», João Pereira Coutinho;
«Criatura para durar», Leonardo Ralha; «Crónica de um desacordo anunciado»,
Pedro Vieira; «Acordo ortográfico moribundo», Manuel Silveira da Cunha; «O desacordo ortográfico», Fernando Sobral; «Acordo ortográfico – Uma morte assistida», Artur Coimbra; «O “corretor” aperfeiçoado», Nuno Cardoso Dias;
«(H)ora H para o AO», António Bagão Félix; «A polémica ortográfica»,
Maria do Carmo Vieira; «Palavras inventadas pelo Acordo Ortográfico de 1990»,
Ivo Miguel Barroso; «Acordo? Discordo», José Mendonça da Cruz; «Falta apenas bom senso», João Roque Dias; «Um ataque pessoal a Camões», Indira dos Santos;
«Breve reflexão sobre a minha esquisitíssima profissão», Pedro Barroso; «O acordo ortográfico», Manuel Vaz Pires; «Contra o Acordo Ortográfico de 1990 (e qualquer outro desta natureza)», Luiz Fagundes Duarte; «A ortografia lusófona»,
José Pacheco; «Procuram-se – profissões sem AO90», Hermínia Castro; «O “acordo” ortográfico de 1990 em 2017», José Pedro Gomes; «O Acordo Ortográfico», José
Pimentel Teixeira. (Também no MILhafre.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário