… Ou,
mais correctamente, por algumas pessoas no Público. Hoje, no meu (outro) blog
Obamatório, publiquei o meu artigo «Histeria histórica»… integralmente, quando
o objectivo inicial era apenas reproduzir do mesmo um excerto. E há mais de um
mês: no passado dia 12 de Fevereiro enviei-o àquele jornal para ser editado,
mas apenas electronicamente – a sua elevada dimensão (quase 14 mil caracteres)
tornava a sua passagem a papel improvável, se não mesmo impraticável.
Porém,
no dia 23, e depois de me ter garantido, em conversa por telefone no dia 20, que ele seria publicado a 22, Nuno Ribeiro enviou-me uma mensagem em que me informava de que, afinal, e após uma
«avaliação», o meu texto não sairia. Em conversa por telefone posterior com o
actual editor de opinião do Público perguntei-lhe repetidamente quem efectuara
essa «avaliação» e o que se concluíra nela – isto é, quais os motivos concretos
que haviam levado à reversão da decisão inicial. O meu interlocutor recusou-se
a responder, reiterando que o meu artigo era «impublicável», e aconselhou-me a
recorrer ao actual director, David Dinis. O que fiz…
… Por
correio electrónico nesse próprio dia, 27 de Fevereiro, tendo recebido uma
resposta a 8 de Março. Nela, finalmente, tive conhecimento da «justificação» para a
reprovação de «Histeria histórica»: é «ofensivo»… não segundo DD, que alegou
não o ter lido, mas sim segundo as tais pessoas – o editor de opinião, de certeza,
e os directores-adjuntos, talvez – que fizeram a tal «avaliação». Na minha
réplica desafiei o director a apontar-me específicas e indubitáveis calúnias,
erros, falsidades, mentiras, contidas no meu artigo. Até ao momento não o fez
(aliás, não voltou a responder-me) e também não mandou publicá-lo. Portanto, e
como «quem cala consente», deve-se depreender que, lamentavelmente, optou por ratificar a
decisão dos seus subordinados, atentatória da liberdade de expressão, minha e não só.
É a
primeira vez, em mais de 20 anos de colaboração, que um artigo meu é recusado
pelo Público. Já fui alvo de discriminação e de censura, tentadas e concretizadas, por vários
indivíduos e instituições, mas nunca, até agora, tal acontecera a partir do
jornal fundado por Vicente Jorge Silva. Fica desde já aqui a (primeira)
denúncia… que, todavia, não esgotará a minha reacção a esta indigna,
intolerável ocorrência. (Transcrição no Apartado 53.)
4 comentários:
Texto a reproduzir hoje mesmo no Apartado 53.
O Público está a censurar muitos artigos científicos ... particularmente quando relacionados com o Covid ... portanto não parou por aí .. ainda mais recentemente censurou um artigo do Dr Pedro Girão num artigo de opinião intitulado "Uma Vacina longe demais" ... a Comunicação social mesmo a nível de TV que decidem inclusivé quem pode ou não ser entrevistado para evitar responda algo que não seja o padrão que todos podem ouvir como por exemplo o Professor Dr. Paulo Moreira que foi entrevistado por uma plataforma independente "Outros Senhores" após ser recusado por diversos canais televisivos ... é assim que está o Nosso País mas também França e outros ... o inicio de uma ditadura com a qual todos parecem ser coniventes ;)
Os tais 15 milhões distribuídos pelos OCS "alinhados" fazem-se pagar. Não há almoços grátis. E pasquins também não.
Já era tempo de te desbloquear vê só
uncut-news.ch 2 de setembro de 2022
https://uncutnews.ch/wegweisende-von-experten-begutachtete-studie-zu-den-covid-impfstoffen-von-pfizer-und-moderna-bestaetigt-uebermaessiges-risiko-fuer-unerwuenschte-nebenwirkungen/
Um estudo inovador revisado por pares parece ser o primeiro de seu tipo a fornecer dados rígidos sobre o "risco excessivo" de efeitos colaterais adversos das vacinas Pfizer-BioNTech e Modern mRNA em um estudo independente de controle randomizado.
Os resultados do reconhecido estudo científico confirmam que as preocupações que muitos pacientes tinham sobre as vacinas mRNA foram bem fundamentadas.
"No estudo Moderno, o risco aumentado de AESIs graves (15,1 por 10.000 participantes) foi maior do que a redução do risco de internação do COVID-19 em relação ao grupo placebo (6,4 por 10.000 participantes)", disse o estudo.
"No estudo da Pfizer, o aumento do risco de AESIs graves (10,1 por 10.000) foi maior do que a redução do risco para internações de COVID-19 em comparação com o grupo placebo (2,3 por 10.000 participantes)", continuou o estudo.
O estudo foi publicado no ScienceDirect em 31 de agosto de 2022"
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