Na edição de hoje (Nº 9597) do jornal Público, e na página 45, está o meu artigo «O povo é, ou não, quem mais ordena?». Um excerto: «O
referendo não é algo que preferencialmente se deva fazer em situações de crise
aguda, emergência ou mesmo de conflito civil e/ou militar; é melhor
utilizado... e útil em democracias consolidadas e estáveis. Porém, e
obviamente, por algum assunto e em algum momento tem de se, convém, começar. É
pois de rejeitar, neste âmbito, a sobranceria, a arrogância paternalista de
tantos «estadistas» – como o actual (p)residente da república portuguesa – que
afirma(ra)m que um referendo “é uma questão que (em Portugal) não se põe”. E
porque não?» (Também no MILhafre.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário