… É de presumir que «o poltrão de Portimão», ao escrever e
publicar esta «comprida», «exaustiva» e «positiva»… «crítica» ao meu livro
«Espíritos das Luzes» estava a cheirar-se a ele próprio. Porém, o mais
importante a notar em mais uma incontinência verbal do «acordista» algarvio
(extremista e pró-totalitário em outros assuntos que não apenas a ortografia)
não é tanto a sua «opinião» d(est)a minha obra, que, claramente, está para além das suas capacidades de compreensão (e, aliás, não é o único nessa situação);
depois de se saber como é que ele se comportou em relação a «A República Nunca Existiu!» desapareceram definitivamente as ilusões – se é que alguma vez elas
existiram – de que ele pudesse ser equilibrado, isento, justo, rigoroso; o que
está aqui verdadeiramente em causa é se quem não lê na íntegra um livro tem
autoridade, tem legitimidade, para elaborar a partir dele uma «recensão», uma
«review», e apresentá-la como tal, ao mesmo nível daquelas que foram precedidas
pela – efectiva – leitura integral de um (outro) livro; eu digo,
peremptoriamente, que não.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário