Haverá, quase de certeza, mais, mas pelo menos uma outra
pessoa é a favor, como eu, de uma mudança de regime em Portugal e da
consequente redacção e aprovação de uma nova lei fundamental para o país: Pedro
Braz Teixeira, que, no seu artigo «Constituições de facção», publicado no
jornal i no passado dia 22 de Outubro, afirma que «Portugal precisa de mudar de regime e de
Constituição, que deve deixar de ser de facção para passar a ser
verdadeiramente nacional. A
Terceira República é um regime que já está podre há vários anos e que deveria
terminar. São múltiplas (demasiadas!) as instituições do regime que lançam um
cheiro fétido por todo o lado. Infelizmente, ainda que os sucessivos regimes
portugueses tenham caído de podres, essa putrefacção durou longos anos.» Tal como (re)afirmei recentemente, esta III República não tem regeneração. No respectivo
espaço para comentários do i ainda ninguém, felizmente, chamou Braz Teixeira de «demente», com
algum tipo de «problemas mentais», ou então (muito) «intolerante». Já é um
progresso! (Também no MILhafre (98).)
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