Na edição de hoje (Nº 8862) do jornal Público, e na página 46, está o meu artigo «Farrobo, arroubo, roubo». Um excerto: «Quantos neste país sabem da existência deste
autêntico “irmão mais velho” do Teatro D. Maria II, há décadas em ruínas, quase
completamente destruído e deixado ao abandono? Que após o 25 de Abril foi alvo
de um roubo colectivo dos seus materiais e objectos, a ponto de hoje só
restarem as paredes? Por aquilo que foi, por aquilo que significou, pelas
pessoas que o mandaram construir e que nele passaram muitos dias e muitas
noites, pela época histórica em que foi erigido, plena de acontecimentos
marcantes e de mudanças significativas em Portugal, este edifício merece ser
recuperado e devolvido, tanto quanto possível, à sua antiga glória… mas boas
intenções expressas em disposições testamentárias têm, ironicamente, atrasado,
e até impedido, esse desiderato.» (Também no MILhafre (94).)
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