… Ontem, mais
especificamente na esquadra da Polícia de Segurança Pública da minha área de
residência, contra desconhecido(s), que causaram danos na minha casa – mais
concretamente, desenharam tags, graffitis, numa das paredes daquela. Apesar de
ser pouco provável que os culpados venham a ser descobertos, acusados, julgados e
condenados, e de não ser de facto um crime (muito) grave,
denunciei o caso às autoridades por uma questão de princípio, de coerência; não
faria sentido não o fazer depois de, no meu artigo «Terra queimada», me ter
insurgido também contra a permissividade que existe em Portugal, principalmente em
Lisboa mas não só, relativamente ao que são, objectivamente, actos, mais do que
de desrespeito, de destruição de propriedade alheia, tanto pública como
privada.
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