A partir de
hoje está no sítio da Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo
Ortográfico - que subscrevi há dois anos - o meu artigo «Iniciativa meritória, inédita, corajosa».
Um excerto:
«A conclusão inevitável é que, em Portugal, a tão propalada “democracia (quase)
directa”, e os instrumentos que a possibilita(ria)m, são administrados… de uma
forma demasiado parcimoniosa, prepotente, tendenciosa, oportunista. Veja-se o
referendo: de certeza que já poderia ter sido utilizado para mais do que
deliberar sobre a (despenalização da) interrupção voluntária da gravidez e
sobre a regionalização; a realização de uma consulta à população sobre a
implementação de uma “nova ortografia” poderia e deveria ser uma opção óbvia… e
o resultado final não deixaria de ser previsível: a rejeição. E é por isso
mesmo que esse referendo não foi feito.»
Agradeço à ILCAO em geral, e a João Pedro Graça em particular, o simpático convite para expressar a minha opinião, para dar o meu contributo, necessariamente modesto, a uma causa, a uma luta, que continua! Muito obrigado também por isso.
Agradeço à ILCAO em geral, e a João Pedro Graça em particular, o simpático convite para expressar a minha opinião, para dar o meu contributo, necessariamente modesto, a uma causa, a uma luta, que continua! Muito obrigado também por isso.
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