«Ainda as facultatividades do Acordo Ortográfico de 1990 - Algumas notas críticas», José Paulo Vaz; «Uma bassula ao Acordo Ortográfico» e «A “estandardização” da língua portuguesa», Wa Zani; «O Acordo Ortográfico e a tradução para português», Paula Blank; «Futilidade estatista»,
Eduardo Freitas; «Ainda e sempre o malfadado Acordo Ortográfico da LP de 1990»
e «O Acordo Ortográfico da nossa desunião», António Viriato; «Contra fatos, os argumentos», Francisco Miguel Valada; «Petições contra o acordo ortográfico»,
José Pacheco Pereira; «Bechara, um mentiroso compulsivo!», João Pedro Graça;
«Os dislates de Evanildo Bechara», «Mas então não íamos todos escrever da mesma maneira?», «O Acordo Ortográfico já não causa impacto», «Viegas, boçalidades e patetices», «Rui Tavares é mais ou menos a favor», «E terá sido contactado?»,
«E agora, Manuel?» e «Acordo Ortográfico no Parlamento, a luz ao fundo do túnel?», António Fernando Nabais; «O Acordo, outra vez», «O cadáver adiado» e «Urgentemente»,
Vasco Graça Moura; «Carta aberta em defesa da língua-mãe portuguesa - o português de Portugal», Dulce Rodrigues; «A viúva e a virgem», Janer Cristaldo; «A minha pátria é a língua portuguesa», Samuel de Paiva Pires; «O acordo ortográfico e o peido-mestre», Mouzar Benedito; «Brasil rasga Acordo Ortográfico!», «Mete, e mete muito bem!» e «”Orgulhosamente sós!” E agora, Portugal?», Pedro Quartin
Graça; «Uma paneleireza portuguesa», Joaquim Carlos; «E agora, burr’calhos?»,
Paulo Selão; «E é escrever assim desacordadamente», José Morgado; «O Aborto Horrográfico», Luís Monteiro; «Foi você que pediu um acordo ortográfico?»,
António Jacinto Pascoal; «É a ortografia, pá», Rui Bebiano; «A(c)ta ou desata?», António Bagão Félix; «Carta ao Primeiro-Ministro», António de Macedo;
«Acordar melhor», Maria do Rosário Pedreira; «É desta que o AO vai à vida?»,
Telmo Bértolo; «Alegria breve ou a língua de Pandora», Nuno Pacheco; «Brasil adia Acordo Ortográfico: e agora?..», António Marques; «Sem tom nem som» e «A ideia de “língua”», João Gonçalves; «Dilma, rasgue o acordo ortográfico»,
João Pedro Coutinho; «Aborto acordográfico», João Pinto Bastos; «Avacalharam a língua portuguesa», Sérgio Vaz; «Uma dor na língua», Leonardo Ralha; «”Minhas mágoas eram negras, negras ficaram as águas”…», Cristina Ribeiro; «O remendo»,
José Horta Manzano; «Nem gregos nem troianos, assim-assim», Helena Buescu;
«Carta ao Ministro da Educação», Rui Miguel Duarte. (Também no Esquinas (136) e no MILhafre (68).)
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