terça-feira, maio 13, 2025

Observação: A nação, em vésperas de outra eleição

No próximo dia 18 de Maio decorrerá em Portugal mais uma eleição legislativa, para a Assembleia da República. E antecipada, causada pela rejeição naquela, a 11 de Março último (exactamente no dia em que se assinalavam os 50 anos de uma alegada tentativa de golpe de Estado «contra-revolucionário»), de uma moção de confiança apresentada pelo governo de coligação AD (PSD e CDS) presidido por Luís Montenegro. Que é, sim, o culpado por esta mais recente crise política porque recusou a formação de uma comissão parlamentar de inquérito que teria como objectivo investigar uma possível situação de incompatibilidade entre a Spinumviva, a sua empresa de consultoria, e o seu cargo de primeiro-ministro.
Que acontecimentos, que factos, que problemas verificados nas últimas semanas e até nos últimos meses, indicativos talvez do (mau) estado da Nação, podem e devem ser destacados antes desta ida às urnas (de votos)? O «apagão» ocorrido a 28 de Abril, que deixou Portugal e Espanha sem electricidade durante mais de 12 horas, e que resultou do colapso do sistema energético do país vizinho, que assenta em demasia nas chamadas «renováveis», claramente insuficientes para as necessidades básicas, mas ainda assim prioritárias para os cultistas fanáticos que acreditam nas mentiras do «aquecimento global antropogénico» e da «crise climática», os mesmos que no nosso país conseguiram que fossem encerradas as centrais termo-eléctricas do Carregado e de Sines, assim aumentando a nossa dependência em relação a «nuestros hermanos». A greve de uma semana na Comboios de Portugal, metade da qual sem quaisquer serviços mínimos, e que dificultou ou mesmo impediu a deslocação de milhares de pessoas para as suas casas e locais de trabalho, convocada futilmente perante um governo de gestão, logo impossibilitado de atender às reivindicações contínuas de funcionários privilegiados cujo reiterado comportamento irresponsável justifica cada vez mais a restrição e até a eliminação do direito de greve no sector público. A imigração em massa, crescente e descontrolada, causa de colapsos na saúde, na educação, na segurança e na habitação, mais grave e mais perigosa quando protagonizada por muçulmanos que uma e outra vez demonstram a sua hostilidade permanente para com sociedades cristãs, mas que encontram nos esquerdistas nacionais os cordatos colaboracionistas nos seus ensejos expansionistas, serviçais sabujos que não hesitaram em hastear no Castelo de São Jorge em Lisboa, um símbolo máximo da fundação da nacionalidade conseguida em grande parte contra todo o Islão, uma bandeira de terroristas neo-nazis anti-semitas, um ultraje supremo que em pouco ou nada se distingue de alta traição.
Tudo o que acima foi mencionado comprova qual é, em última análise, o principal problema deste país, e que não é novo: a preocupante falta de competência e de coragem por parte de quem, em princípio, está mandatado para lidar de forma firme com criminosos de diferentes proveniências e características, criminosos esses que incluem os atrevidos «ocupas» de propriedades alheias (que a polícia, vá-se lá saber porquê, não tem poder para expulsar) e os eco-extremistas anti-progressistas da Climáximo e do Fim ao Fóssil, que um dia irão descobrir de um modo muito, muito desagradável que nem todos os seus potenciais «alvos» são cobardes ao ponto de pacificamente se deixarem «pintar». Entretanto, prossegue a acelerada destruição da ortografia, e, por arrastamento, da língua e da cultura nacionais por via de um «acordo» concebido e imposto por deficientes mentais que acreditam que há «uniformização» quando – num exemplo entre vários – no Brasil se continua a escrever «recepção» e em Portugal se tornou «obrigatório» escrever «receção». Enfim, são coisas a considerar quando no domingo se for votar.     

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