«Polícias do gosto e do ódio», Telmo Azevedo
Fernandes; «Querubim Lapa, um artista dos novos tempos», Manuel Augusto Araújo;
«A agenda Woke quer “esterilizar” o Ocidente», Cristina Miranda; «Sobre a amizade», David Soares; «Natália e o espectro», Pedro Piedade Marques; «Chega de confusões», José Meireles Graça; «Honra a Hipólito Raposo», Daniel Santos
Sousa; «A mitologia lusófona», João Gonçalves; «Esta é de topete», João Afonso
Machado; «Voltamos à “recepção”? Mas afinal que país é este, hã?», Nuno
Pacheco; «Creches privadas, escolas privadas, hospitais privados, transportes privados, casas privadas, o mesmo padrão», Henrique Pereira dos Santos; «E nós, calamo-nos?», João Pedro George; «”Festa do Livro (acordizado)” em Belém – Da entrevista de Marcelo Rebelo de Sousa à TVI ficou-nos a ideia claríssima do seu desprezo pela Língua Portuguesa, dando primazia à Variante Brasileira do Português», Isabel A. Ferreira; «O mauzão do tempo», José Mendonça da Cruz; «Guilherme»,
João Pedro Graça; «Besteira mesmo», Sérgio de Almeida Correia; «Grandes bibliotecários», Maria do Rosário Pedreira; «É mais fácil lutar contra as estátuas que contra palermas», Paulo Sousa.
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