Na edição de hoje (Nº 2311) do jornal (semanal) O Diabo, e na página 14, está o meu artigo «Desmascarar os déspotas». Um
excerto: «No início, quando pouco se sabia sobre a doença, justificava-se
alguma tolerância para com os erros dos políticos ao lidar com aquela. Mas
agora, mais de um ano depois, não: já se sabe quais são as suas principais
características, como se propaga, quem são os indivíduos mais vulneráveis
(idosos, doentes crónicos e graves). E a resposta oficial em Portugal expôs
novamente a estupidez e a incompetência que já se conheciam anteriormente,
patente em tantas situações num passado próximo, em especial ocorrências
trágicas como os incêndios em Pedrógão Grande em 2017. Quando as pessoas ocupam
cargos importantes, posições de responsabilidade, não pela sua capacidade ou
pelo seu mérito mas sim por terem o cartão partidário certo e/ou por serem
parentes ou amigos de ministros e de secretários de Estado, é muito provável
que não estarão à altura dos acontecimentos quando surgirem crises
efectivamente graves e excepcionais.» (Também no MILhafre e no Obamatório.)
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