Foi há
precisamente um mês: no passado dia 7 de Maio de 2020, data de mais um aniversário do
nascimento de José Valentim Fialho de Almeida, enviei a minha ficha de
inscrição de sócio na Associação Cultural Fialho de Almeida, assim
correspondendo positiva e naturalmente a um convite nesse sentido feito por
Francisca Bicho, actual Presidente da Direcção daquela associação.
Tratou-se
de uma decisão inevitável para quem é um admirador do autor de «O País das
Uvas» e que, além disso, lhe dedicou dois colóquios realizados em Lisboa (um em
2007, outro em 2011), e ainda propôs que a formação da Rede de Casas de
Escritores de Língua Portuguesa tivesse como ponto de partida o recentemente
inaugurado (no próximo dia 10 fará um ano) em Cuba museu literário com o
seu nome, na casa que foi sua.
A ACFdA
passou a integrar a lista das entidades de que sou membro, e que já incluía,
para além do Movimento Internacional Lusófono e da Simetria, onde sou
particularmente activo, também a Associação Portuguesa de Sociologia (aquela a
que estou ligado há mais tempo, quase 30 anos), a Real Associação de Lisboa e a
Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
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