Em artigo
publicado hoje no Público intitulado «Por mares cada vez mais navegados», Nuno Pacheco escreve sobre o meu livro
«Nautas – O início da Sociedade da Informação em Portugal» (editado neste ano de 2017 pelo Movimento Internacional Lusófono quando se celebram os 20 anos da edição do «Livro Verde para a Sociedade da Informação») e o que acontecia (ou não) há duas décadas em termos de modernização tecnológica. Um excerto: «Os
textos coligidos nas suas páginas (três dos quais foram distinguidos no Prémio
de Jornalismo Sociedade da Informação) fazem uma leitura atenta e crítica
desses tempos, à medida dos seus próprios passos. E não se julgue que Portugal
andou atrasado nestas matérias, como muita gente pensará. (…) Logo no primeiro
texto do livro enumera-se o muito que estava em curso na ciência, na saúde, na
educação, na cultura, na banca, nos transportes, no fisco (o modelo 2 do IRS já
podia ser preenchido pela net desde 1996), na justiça (a Alta Autoridade Contra
a Corrupção armazenara em discos ópticos, entregando-os na Torre do Tombo, todo
o seu arquivo), nas comunicações, nas empresas. E ao longo dos restantes
artigos e páginas seguimos o que se erguia ou até caía (exemplar é o caso do
Terràvista) no irreversível caminho da navegação global, que tudo
inevitavelmente atinge.» (Também no MILhafre.)
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