Na passada sexta-feira, 7
de Outubro, e tal como anteriormente anunciara, decorreu, na Biblioteca
Nacional de Portugal, o colóquio (proposto e co-organizado por mim) «Nos 350
anos da morte de D. Francisco Manuel de Melo» - do qual já começaram a ser
divulgadas imagens (e ao qual faltaram, da lista de oradores previstos, José
Carlos Seabra Pereira e Manuel Ferreira Patrício). Expresso, como em prévias
e semelhantes ocasiões, o meu obrigado a todos os que participaram, tanto na
mesa como na assistência do auditório da BNP, neste evento, que encerrou com a «estreia», o
lançamento daquele que é igualmente o meu novo livro…
… Intitulado «Luís António
Verney e a Cultura Luso-Brasileira do seu Tempo», editado pelo Movimento Internacional Lusófono (em parceria com a DG Edições, a mesma de «Q - Poemas de uma Quimera») e que reúne os textos das
comunicações apresentadas, não só no congresso com a mesma designação,
realizado, igualmente na BNP, a 16, 17 e 18 de Setembro de 2013 (ano em que se
celebraram os 300 do nascimento do autor de «Verdadeiro Método de Estudar»), mas
também as no colóquio «No Tricentenário de Luís António Verney», realizado na
Universidade de Évora a 20 e 21 de Março de 2014. Após um demorado e cuidado processo de preparação e de revisão, eis a obra, com 36 autores, incluindo os
coordenadores (co-organizadores) António Braz Teixeira, Renato Epifânio… e eu
próprio, e ainda Ana Maria Moog, António Cândido Franco, Armando Martins,
Augusto dos Santos Fitas, Francisco António Vaz, Duarte Ivo Cruz,
Helena Nadal Sánchez, Jesué Pinharanda Gomes, Joaquim Domingues, João Príncipe,
Jorge Teixeira da Cunha, José Eduardo Franco, José Gama, Luís Lóia, Luís Manuel
Bernardo, Manuel Cândido Pimentel, Manuel Curado, Manuel Ferreira Patrício, Margarida
Amoedo, Maria de Fátima Nunes, Maria do Céu Fonseca, Maria Manuela Martins, Mário Vieira de Carvalho, Marta Mendonça, Miguel Corrêa Monteiro, Miguel
Real, Paulo Ferreira da Cunha, Pedro Martins, Rodrigo Sobral Cunha, Rui de
Figueiredo Marcos, Samuel Dimas…
… e Helena Murteira e Maria
Alexandra Gago da Câmara, minhas colegas no projecto Ópera do Tejo/Lisboa Pré-1755, e cujas intervenções reflectiram as investigações que temos vindo a
efectuar naquele. Enfim, o certo é que, mais de dez anos depois, o meu romance
«Espíritos das Luzes», tão incompreendido - e invectivado – por alguns,
continua a dar (bons) frutos. (Também no Ópera do Tejo.)
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