… A Alfred Tennyson, que nasceu há precisamente 206 anos.
Um feliz aniversário que, se é impossível celebrar directa e fisicamente
porque, infelizmente e naturalmente, ele já morreu (há 123 anos), é possível
festejar indirecta e espiritualmente. Desde que elaborei, organizei e fiz
publicar «Poemas» em 2009, mantenho-me atento a eventuais (novas) referências
àquela obra no espaço digital em Português. Assim, e dois anos depois da última
«actualização», há a registar…
… De entre as que tive conhecimento: a transcrição de
cinco dos poemas daquele livro – (um excerto de) «Os comedores de lótus», «Uma despedida», «A frota», «Querelas literárias» e «Parte, parte, parte» - no blog
do jornalista e escritor brasileiro Raul Drewnick; a transcrição (parcial) de
outro dos «Poemas» de Alfred Tennyson, «Flor na muralha fendida», na página de
Facebook d(a também do Brasil, e usando um pseudónimo, evidentement)e Rosacruz
Áurea; a citação da obra em dois textos – brasileiros! – de âmbito
universitário, um sobre Claude Levi-Strauss (nas páginas 2 e 10) e outro sobre Richard Rorty (na página 229); enfim, a entrada de um exemplar de «Poemas» na biblioteca da Sociedade Histórica Britânica de Portugal…
… Instituição que teve entre os seus presidentes o saudoso Paulo Lowndes Marques, que, nunca é de mais lembrar, me deu a honra de
fazer a apresentação da minha tradução na sede da Câmara de Comércio Luso-Britânica. Uma ocasião em que mencionou, como um dos poemas de Alfred
Tennyson que mais o marcaram, «The Revenge – A Ballad of the Fleet»… que não
foi um dos que eu verti para Português em 2009. Porém, depois de o ter lido –
na versão original, obviamente – numa tertúlia literária em Sintra realizada em Janeiro de 2014, decidi traduzi-lo, o que fiz entre Setembro e Novembro do ano
passado.
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