Não é a primeira vez que as minhas opiniões, expressas –
assumidamente, com o meu nome, e com ligação remetendo para o meu «perfil blogosférico»
- em artigos e/ou em comentários, suscitam reacções excessivas ou «indignadas»:
este caso, ocorrido em 2012, continua a ser emblemático disso mesmo. E,
efectivamente, mais dois ocorreram recentemente, um relativo à «bandeira» de
Portugal e outro relativo ao (mau) carácter da Esquerda em geral e da
portuguesa em particular. Em ambos, o que não é surpreendente, os «contestatários»
não fizeram prova da sua identidade, e, mais importante, não tiveram (não
adiantaram) argumentos para rebater os meus factos. Seria talvez de esperar
que, nesta «fase do campeonato», já fosse minimamente público e notório que, em
qualquer discussão em que eu participe, eu nunca cedo e sou capaz de enfrentar
– e de vencer – seja quem for. E é muito provavelmente por isso que, mais do
que uma vez, certos cobardes já me censuraram e me discriminaram. O que,
obviamente, nunca me parará nem intimidará.
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