Na edição de hoje (Nº 9098) do jornal Público, e nas páginas 48 e 49, está o meu artigo «”Apocalise abruto”». Um excerto: «bastantes
“anomalias” adicionais têm vindo a ocorrer induzidas pela ideia – errada mas
compreensível – de que, com o AO90, qualquer consoante de pronunciação
minimamente “duvidosa” provavelmente não deve estar antes de outra. Este perigo
de proliferação, de multiplicação, de erros, de deturpações foi previsto e
alertado atempada e acertadamente por muitos opositores do dito cujo, que então
não receberam toda a atenção que mereciam mas que agora vêem os seus receios
confirmados.» (Também no MILhafre. Transcrição no ILCAO.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário