Mais uma vez,
o Dia de Todos os Santos não tem de ser uma data totalmente triste… O projecto
Ópera do Tejo/Lisboa Pré-Terramoto de 1755, que eu iniciei em 2004, está em
destaque no Expresso (online) desde ontem.
No artigo «Visite Lisboa antes do Terramoto de 1755», assinado por Virgílio Azevedo, refere-se que «a realidade a recriar pelo
projecto da Universidade de Évora pretende abranger o desenho urbano de Lisboa,
o tecido arquitectónico do conjunto desaparecido e os interiores de alguns
edifícios mais emblemáticos, tais como o Palácio Real, a Patriarcal, a Ópera do
Tejo, o Convento de Corpus Christi e o Hospital de Todos-os-Santos. (…) No futuro, haverá também componentes
áudio e de animação, com a introdução de sons do ambiente citadino
setecentista, e a reconstituição de espectáculos de ópera, touradas, procissões
e outros eventos de destaque no quotidiano da Lisboa da primeira metade do
século XVIII.» Outros pormenores, e um
ponto da situação mais completo sobre a actual fase do projecto, são dados – em português
correcto, não sujeito ao abjecto AO90 – pelo meu amigo e colega Luís M. R. de
Sequeira, tanto no (nosso) sítio da Ópera do Tejo como no Arundel, o seu blog
pessoal.
Entretanto, outro projecto, como que paralelo a este, e desenvolvido por outro grupo de amigos – os Músicos do Tejo – tem agora concretização: a sua gravação da ópera «La Spinalba», de Francisco António de Almeida, editada pela – estrangeira, importante e prestigiada – Naxos. E o meu livro «Espíritos das Luzes», de que resultou a ideia da iniciativa de que o Expresso dá conta, e que foi escrito ao som da música de, entre outros, Francisco António de Almeida, é já… uma memória da ficção científica. (Também no MILhafre (67).)
Entretanto, outro projecto, como que paralelo a este, e desenvolvido por outro grupo de amigos – os Músicos do Tejo – tem agora concretização: a sua gravação da ópera «La Spinalba», de Francisco António de Almeida, editada pela – estrangeira, importante e prestigiada – Naxos. E o meu livro «Espíritos das Luzes», de que resultou a ideia da iniciativa de que o Expresso dá conta, e que foi escrito ao som da música de, entre outros, Francisco António de Almeida, é já… uma memória da ficção científica. (Também no MILhafre (67).)
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