Eu digo e
escrevo aquilo que quero, quando e onde entendo justificar-se. Nos meus blogs,
como textos principais, ou em outros, como comentários. Eis alguns recentes,
que podem ser considerados (e já são tantos…) «inconvenientes». Paciência!
No Delito de Opinião, rebati os preconceitos (e as parvoíces) do costume sobre a Monarquia
em geral e o Duque de Bragança em particular. No Estado Sentido expliquei
porque a alegada, actual, «bandeira nacional» - símbolo de assassinos – não merece
(nunca mereceu) qualquer respeito. No Horas Extraordinárias, e em outro âmbito, esclareci (pelos vistos, tal ainda é preciso) que não são caricaturas ou filmes que matam pessoas mas sim fanáticos.
E aproveito
também esta ocasião para comentar… as recentes declarações de João Pedro Rodrigues,
que se queixou no Brasil, a 6 de Outubro último, da «ingratidão total» do
(actual) governo português – expressa no fim de apoios financeiros - para com
os cineastas (como ele) que, ao fazerem filmes e «viajar com eles, fazemos Portugal viajar
pelo mundo, estamos a representar o Estado português.» Assim, quero
expressar-lhe, finalmente, a minha «gratidão», nomeadamente, pela sua obra «O
Fantasma», produzida com recurso a fundos públicos, dinheiro dos contribuintes,
e que tão bem «representou» o Estado português com as suas imagens de lixo
(literalmente) e de homossexualidade, de desolação tanto física como espiritual. Fez aquela fita (também) à minha custa, e
que «orgulhoso» que eu fiquei. Foi «sem dúvida» um «marco», não só do cinema,
mas sim de toda a cultura nacional!
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