quarta-feira, junho 27, 2012

Observação: Só com outras cores

Já o disse, e escrevi, antes: quando a «seleção» principal de futebol de Portugal joga para um campeonato da Europa ou do Mundo, a questão não é saber se é desta que, finalmente, vai ganhar: é saber em qual das fases vai perder e por quantos.
E hoje, mais uma vez (a monotonia…), foi isso que aconteceu. Em «direto», perdeu com a Espanha, actual campeã europeia e mundial, numa das meias-finais do Campeonato da Europa de Futebol 2012, na Polónia e na Ucrânia… no desempate por pontapés na marca da grande penalidade. É verdade que se verificou um «progresso» em relação ao Campeonato do Mundo de 2010, na África do Sul: então também se perdeu com «nuestros hermanos», mas nos oitavos-de-final, por 0-1, no tempo regulamentar, e com um golo em fora-de-jogo…  
Podia confirmar-se a «tradição» à partida vendo quais eram as equipas nos quartos-de-final: das oito só uma nunca havia sido campeã europeia e/ou mundial – exactamente, Portugal. E quais eram as quatro nas meias-finais: só uma havia já perdido na prova – exactamente, Portugal, e com outra das semi-finalistas, a Alemanha.
Custódio tinha afirmado, em conferência de imprensa antes do jogo, que ele e os seus colegas iriam «lutar até à morte» para que a «equipa de todos nós» vencesse. Pois bem, o jogo acabou, e, ao que parece, continuavam – felizmente! – todos vivos… Vivos mas, como de costume, incompetentes e impotentes, perdulários, desperdiçando as (não muitas) oportunidades de marcar que tiveram. Mais valia começarem a seguir uma «dieta» à base de comprimidos azuis, porque, decididamente, não conseguem «acertar com o buraco» de uma forma consequente e consistente – ou seja, até à victória final.
Também continuo convencido de que só com outras cores no equipamento Portugal será campeão. Abandonem a abjecta, nojenta e repulsiva bandeira verde e vermelha da corja de assassinos conhecida como Carbonária, e, quem sabe, poderão vir a merecer, enfim, os favores da Fortuna. Se nem com o (suposto) «melhor jogador do Mundo» o conseguem… (Também no MILhafre (61). «Debates» com Pedro Correia no Delito de Opinião (um, dois)  e no Forte Apache.)

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