«O cumprimento da lei visto por Gabriela Canavilhas», «Acordo ortográfico? Mas qual deles? Ou você ainda julga que existe apenas um acordo?», «Os 20 anos que Henrique Monteiro não viu» e «A impunidade do acordo ortográfico», João Roque Dias; «Contra o Acordo Ortográfico – O que não interessa – Um texto inconsistente – Não há uniformização ortográfica – Não há uniformização da escrita – As chamadas consoantes mudas – Mais homografias – Implicações pedagógicas – Uma espécie de conclusão», «O entusiasmo de Henrique Monteiro» e «A gaguez de Francisco José Viegas», António Fernando Nabais; «E “tão-me a charengar” é português?», Ana Cristina Leonardo; «Desacordo ortográfico» e «Contra a lógica do “porque sim”», Pedro Correia; «O chamado “novo acordo ortográfico” – Um descaso político e jurídico», Francisco Ferreira de Almeida e José de Faria Costa; «Uma lança de África» e «Pois é – Antes fosse mentira», Nuno Pacheco; «Sobre o Acordo Ortográfico», José Gil; «ilcao cedilha net», Manuel Luís Bragança; «O que Helena Topa ou Não Topa», Ivo Rafael Silva; «Nós, os “teimosos”», Carlos do Carmo Carapinha; «Questões do Estado de Direito» e «A opção», Vasco Graça Moura; «Não ao acordo ortográfico» e «O desacordo ortográfico», Luís Menezes Leitão; «O impossível acordo», António Guerreiro; «O AO90 está em vigor? Onde?», Paulo Jorge Assunção; «O acordo ortográfico da nossa desunião (1ª Parte/2ª Parte)», António Viriato; «Dermatologia e resistência silenciosa», Francisco Miguel Valada; «Eterno desacordo», Pedro Lomba; «Da presuntiva artificialidade da ortografia», António Emiliano; «Cor-de-rosa laranja», Rui Cardoso Martins; «Um caso de revisionismo de conveniência», Ana Isabel Buescu, Helena Carvalhão Buescu e Jorge Buescu; «O resultado imprevisto do Acordo Ortográfico», Miguel Madeira; «Reescrever a História (1ª Parte/2ª Parte/3ª Parte)», João Pedro Graça; «O Accordo Ortographico», Rui Ramos; «Um golpe dos “patrões” da Língua», Cândido Lince; «A conspiração ortográfica», Manuel António Pina; «Pelo Inglês como idioma oficial de Portugal», João Campos; «Acordo ortográfico e bocejo…», José Alberto Quaresma; «A desmontagem do "facto consumado"», Teresa R. Cadete. (Também no Esquinas (119) e no MILhafre (55).)
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